Tenho debatido este assunto até à exaustão e continuarei nessa saga porquanto, o sistema de voto electrónico do Glorioso, ou seja do Viera, não me convence, apesar daquele "bónus" da reprovação do orçamento pela margem mínima (controlável) de 0,49%.
Ainda há dias a CNE veio esclarecer que de facto em 2006 validou o sistema e que nunca mais o Benfica, ou seja o Vieira, lhes pediu algo.
Entretanto sabemos todos que o Rui Pinto (agora solto) andou à rédea solta, como cão por vinha vindimada, no seguríssimo sistema de informática da avançada estrutura.
Nem um email do Viriato de Viseu escapou...
Para complementar a minha tese, eis o que nos diz hoje o Correio da Manhã;
"Erro informático dá origem a ausências não justificadas"
«Erro no sistema informático de registo de presenças terão gerado mais faltas injustificadas do que as efectivamente dadas pelos deputados.
Segundo o site do Parlamento houve 16 faltas injustificadas durante a primeira sessão legislativa. O socialista Sérgio Sousa Pinto, com três faltas injustificadas, e o social-democrata Cristóvão Norte. com duas, lideram o ranking dos abstencionistas que não apresentaram justificação. Porém, confrontados pelo CM, os deputados garantiram que não deram faltas injustificadas, alegando tratar-se de um problema informático.
"Nos três dias que os serviços marcaram faltas injustificadas (3,4 e 5 de Fevereiro) estive no plenário no debate do Orçamento do Estado para 2020 e registei a minha presença" afirmou ao CM Sérgio Sousa Pinto. "o sistema informático tem dado muitos erros", queixa-se o socialista que já recebeu "uma comunicação do Parlamento para apresentar testemunhas" da sua presença no Plenário naqueles três dias.
Com duas faltas injustificadas, Cristóvão Norte diz que pelo uma está errada. "No dia 26 de Junho estive no plenário, se tenho uma falta só pode ter sido erro informático" . Quanto à outra de 11 de Março, o social-democrata admite que poderá ter-se esquecido de justificar a falta.
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Erros e faltas injustificadas à parte, o que é certo é que os Deputados se derem mais que três faltas injustificadas por sessão legislativa arriscam-se a perder o mandato e, para além disso, cada ausência implica o corte de 1/30 do salário, segundo o Estatuto dos Deputados.
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Ainda querem que acredite no "xistrema" do voto electrónico implementado por Vieira e seus capachos? Nunca!!!