Costuma dizer-se que "a verdade é como o azeite, mais tarde ou mais cedo vem à superfície". Apareceu agora o testemunho do ex-juiz José Costa Pimenta, um antigo juiz reformado compulsivamente.
Mas a lei das escutas foi alterada, posteriormente em 2007 (governo Sócrates).
Todos nós sabemos que o primeiro-ministro, Dr. Durão Barroso (Maçon!) à altura dos acontecimentos, tratou de nomear um homem da sua confiança, o Dr. Adelino Salvado, para o cargo de director-geral da Polícia Judiciária.
Foi este canalha corrupto que levou a cabo a tarefa de dar cabo do Apito Dourado, proteger quem era acusado de crimes gravíssimos contra o desporto e a sociedade civil portuguesa, com o de castigar os “culpados”, os inspectores da PJ, Teófilo Santiago, que já tinha estado a cargo da investigação do Aveiro Conecition (um caso em que PC e Reinaldo Teles estavam envolvidos em tráfico de droga) como grandes profissionais que eram fizeram o seu trabalho, tendo sido “exilados” para França e Cabo Verde. Assim como Reis Martins o vice director da PJ no Porto foi obrigado a reformar-se.
Foi esta “Mão Invisível” corrupta que manteve Pinto da Costa e restante quadrilha fora da prisão, e os salvou de serem castigados e irradiados para sempre do desporto português.
Um verdadeiro escândalo de proporções épicas!!!
Que “MÃO INVISÍVEL” haverá que durante tantos anos tem mantido este “status quo” justiceiro que nunca foi colocado em causa nem pelas autoridades judiciais nem políticas, como teria acontecido em qualquer outro país?
Costuma dizer-se que “a verdade é como o azeite, mais tarde ou mais cedo vem à superfície”.
Apareceu agora o testemunho do ex-juiz José Costa Pimenta, um antigo juiz reformado compulsivamente, que a propósito de ir publicar um livro sobre o assunto que, por coincidência, se chama, “A Máfia dos Tribunais Portugueses”, afirmou:
"O sistema de justiça português é constituído por lojas maçónicas e controlado pela maçonaria. Além de controlar as decisões dos processos - incluindo os casos da Universidade Moderna, Portucale, Casa Pia, Apito Dourado e Isaltino Morais -,controla igualmente a carreira dos juízes e dos magistrados do Ministério Público e dos altos funcionários do Estado".
E continua, “A verdade é que a maçonaria que controla os tribunais se deixou infiltrar por aquilo que ela própria de “jesuitismo”e “profanos do avental”– um grupo de indivíduos que inclui juízes, magistrados do MP, ministros, advogados, banqueiros, presidentes das câmaras– os quais lhes capturam e mantém refém o sistema judicial português, distribuindo sentenças entre si em benefício dos seus irmãos”.
O Dr. Adelino Salvado não perdeu tempo e tratou logo de afastar a Dra. Maria José Morgado do processo.
E fez ainda algumas substituições cirúrgicas na delegação do Porto da Polícia Judiciária, a fim de abafar o processo logo à partida. (Teófilo Santiago: “Perdi a inocência no Apito Dourado”, em entrevista).
O envolvimento no processo de várias figuras ligadas ao partido politico no poder, tornaram que alguns "amiguinhos" de determinados escritórios de advogados dessem um jeito tornando "ilegal" aquilo que à partida constituía matéria mais do que suficiente para os senhores todos poderosos do futebol verem a sua estratégia cair como um baralho de cartas ...
O bufo do Ferro Rodrigues é o Adelino Salvado, antigo Director da PJ que demitiu os principais agentes nacionais da PJ (“crachás de ouro”) quando estes estavam no ponto mais alto das investigações do processo “Apito Dourado”.
Artur Oliveira, Teófilo Santiago e João Massano são demitidos da Direcção da PJ do Porto em circunstâncias não esclarecidas, mas pelas investigações do Apito Dourado.
O corrupto Adelino Salvado foi apanhado em inúmeras fugas de informação e mesmo assim não se demitia, tendo de ser uma entidade superior a fazê-lo.
Adenda 03 junho 2022: Apito Dourado, a grande mentira das escutas
A Maçonaria manda na justiça em Portugal.
pulpuscorruptus.blogspot.comMas a lei das escutas foi alterada, posteriormente em 2007 (governo Sócrates).
Todos nós sabemos que o primeiro-ministro, Dr. Durão Barroso (Maçon!) à altura dos acontecimentos, tratou de nomear um homem da sua confiança, o Dr. Adelino Salvado, para o cargo de director-geral da Polícia Judiciária.
Foi este canalha corrupto que levou a cabo a tarefa de dar cabo do Apito Dourado, proteger quem era acusado de crimes gravíssimos contra o desporto e a sociedade civil portuguesa, com o de castigar os “culpados”, os inspectores da PJ, Teófilo Santiago, que já tinha estado a cargo da investigação do Aveiro Conecition (um caso em que PC e Reinaldo Teles estavam envolvidos em tráfico de droga) como grandes profissionais que eram fizeram o seu trabalho, tendo sido “exilados” para França e Cabo Verde. Assim como Reis Martins o vice director da PJ no Porto foi obrigado a reformar-se.
Foi esta “Mão Invisível” corrupta que manteve Pinto da Costa e restante quadrilha fora da prisão, e os salvou de serem castigados e irradiados para sempre do desporto português.
Um verdadeiro escândalo de proporções épicas!!!
Que “MÃO INVISÍVEL” haverá que durante tantos anos tem mantido este “status quo” justiceiro que nunca foi colocado em causa nem pelas autoridades judiciais nem políticas, como teria acontecido em qualquer outro país?
Costuma dizer-se que “a verdade é como o azeite, mais tarde ou mais cedo vem à superfície”.
Apareceu agora o testemunho do ex-juiz José Costa Pimenta, um antigo juiz reformado compulsivamente, que a propósito de ir publicar um livro sobre o assunto que, por coincidência, se chama, “A Máfia dos Tribunais Portugueses”, afirmou:
"O sistema de justiça português é constituído por lojas maçónicas e controlado pela maçonaria. Além de controlar as decisões dos processos - incluindo os casos da Universidade Moderna, Portucale, Casa Pia, Apito Dourado e Isaltino Morais -,controla igualmente a carreira dos juízes e dos magistrados do Ministério Público e dos altos funcionários do Estado".
E continua, “A verdade é que a maçonaria que controla os tribunais se deixou infiltrar por aquilo que ela própria de “jesuitismo”e “profanos do avental”– um grupo de indivíduos que inclui juízes, magistrados do MP, ministros, advogados, banqueiros, presidentes das câmaras– os quais lhes capturam e mantém refém o sistema judicial português, distribuindo sentenças entre si em benefício dos seus irmãos”.
O Dr. Adelino Salvado não perdeu tempo e tratou logo de afastar a Dra. Maria José Morgado do processo.
E fez ainda algumas substituições cirúrgicas na delegação do Porto da Polícia Judiciária, a fim de abafar o processo logo à partida. (Teófilo Santiago: “Perdi a inocência no Apito Dourado”, em entrevista).
O envolvimento no processo de várias figuras ligadas ao partido politico no poder, tornaram que alguns "amiguinhos" de determinados escritórios de advogados dessem um jeito tornando "ilegal" aquilo que à partida constituía matéria mais do que suficiente para os senhores todos poderosos do futebol verem a sua estratégia cair como um baralho de cartas ...
O bufo do Ferro Rodrigues é o Adelino Salvado, antigo Director da PJ que demitiu os principais agentes nacionais da PJ (“crachás de ouro”) quando estes estavam no ponto mais alto das investigações do processo “Apito Dourado”.
Artur Oliveira, Teófilo Santiago e João Massano são demitidos da Direcção da PJ do Porto em circunstâncias não esclarecidas, mas pelas investigações do Apito Dourado.
O corrupto Adelino Salvado foi apanhado em inúmeras fugas de informação e mesmo assim não se demitia, tendo de ser uma entidade superior a fazê-lo.
Adenda 03 junho 2022: Apito Dourado, a grande mentira das escutas
por: Eduardo Dâmaso, diretor da Sábado.
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