JOSE VIEIRA 24 Outubro, 2018 09:14
A fraqueza na Europa tornou-se permanente a partir de 1994, ano que Manuel Damásio, um dos piores Presidentes do Benfica de sempre, contratou Artur Jorge e este desatou a comprar estivadores em vez de jogadores de futebol ...
Esta fraqueza não começou, pois, com LFV, era já anterior.
Em todo o caso, 2 anos a chefiar o futebol de Manuel Vilarinho e 15 como Presidente (17 anos ...) seriam mais do que suficientes para recuperar o Benfica europeu, que ao tempo em que LFV iniciou funções não estava assim tão longe.
Porém, e ao contrário do que fazem crer a propaganda do regime e um largo número de associados perfeitamente tapados da razão, LFV nunca revelou a menor apetência para tornar o Benfica competitivo.
Durante toda a primeira década deste século (com excepção do último ano) o Porto foi ganhando internamente, enquanto internacionalmente (e internamente ...) o Benfica não existia.
Nos anos dourados do investimento em jogadores, os de JJ, quando os angolanos puseram dinheiro em força através do fundo criado pelo BES, o nível competitivo subiu, mas nunca para a Champions, onde só uma vez passámos a fase de Grupos.
Desculpem-me não falar das finais da Liga Europa; resultaram de falhanços na LC e, além disso, estamos a falar da 2.ª divisão europeia. Não é para nós (hoje por hoje, já nem a ela chegamos ...).
Na presente década, desde 2010, todos encheram os bolsos com o Benfica: os angolanos, o BES, os agentes (Jorge Mendes à cabeça), simples intermediários e sabe-se lá mais quem (sim, acredito que LFV ganhou muitos milhões à conta do Benfica!).
Enquanto isso, e pelo avolumar do passivo, a Benfica Estádio, com o nosso património (o Estádio) passou para a SAD a 100%, situação que não existe em nenhum outro dos grandes.
Como se não bastasse, a depradação do património de jogadores, com vendas de cerca de 800 milhões de euros, que davam para sustentar todos os orçamentos da Benfica SAD desde 2010 e ainda sobrava muito dinheiro, não serviu para nada (de interesse para o Benfica, claro ...). Nem abatemos passivo (que está praticamente igual ao de 2010) nem enriquecemos a nossa equipa com jogadores a sério.
Recentemente surgiu a nova bandeira de LFV: a formação. Em vez de comprar jogadores na América do Sul, para depois vender, é sempre mais barato "produzi-los" na "fábrica do Seixal".
A formação é mais um dos logros de LFV aos sócios. Está pensada para gerar vendas massivas e muito dinheiro de intermediação, não para reforçar a equipa principal e fazer do Benfica um Clube competitivo à escala europeia.
LFV não é um benfiquista de gema, acho até que vive com sacrifício os jogos e as competições do futebol (quanto às modalidades, nem vê-lo).
É antes um comerciante, que sempre viveu de negociatas. O Benfica é uma delas.
Não admira, pois, que tenhamos chegado a este estádio de mediocridade como Clube. O nosso futebol é o de um bando de amadores, com alguns jogadores ridículos para este nível, tudo comandado por um maestro de orquestra de escola primária (RV).
LFV, cuja gestão deixará danos à imagem nacional internacional do Benfica por muitos anos, não tem mais nada a dar ao Clube, a não ser decepção e engano. É hoje um puro vendedor de banha da cobra. E arrastou com ele os benfiquistas para um poço sem fundo.
O seu tempo chegou ao fim já há muito tempo.
ABRAM OS OLHOS!
(Comentário sacado no blogue NGB)
A fraqueza na Europa tornou-se permanente a partir de 1994, ano que Manuel Damásio, um dos piores Presidentes do Benfica de sempre, contratou Artur Jorge e este desatou a comprar estivadores em vez de jogadores de futebol ...
Esta fraqueza não começou, pois, com LFV, era já anterior.
Em todo o caso, 2 anos a chefiar o futebol de Manuel Vilarinho e 15 como Presidente (17 anos ...) seriam mais do que suficientes para recuperar o Benfica europeu, que ao tempo em que LFV iniciou funções não estava assim tão longe.
Porém, e ao contrário do que fazem crer a propaganda do regime e um largo número de associados perfeitamente tapados da razão, LFV nunca revelou a menor apetência para tornar o Benfica competitivo.
Durante toda a primeira década deste século (com excepção do último ano) o Porto foi ganhando internamente, enquanto internacionalmente (e internamente ...) o Benfica não existia.
Nos anos dourados do investimento em jogadores, os de JJ, quando os angolanos puseram dinheiro em força através do fundo criado pelo BES, o nível competitivo subiu, mas nunca para a Champions, onde só uma vez passámos a fase de Grupos.
Desculpem-me não falar das finais da Liga Europa; resultaram de falhanços na LC e, além disso, estamos a falar da 2.ª divisão europeia. Não é para nós (hoje por hoje, já nem a ela chegamos ...).
Na presente década, desde 2010, todos encheram os bolsos com o Benfica: os angolanos, o BES, os agentes (Jorge Mendes à cabeça), simples intermediários e sabe-se lá mais quem (sim, acredito que LFV ganhou muitos milhões à conta do Benfica!).
Enquanto isso, e pelo avolumar do passivo, a Benfica Estádio, com o nosso património (o Estádio) passou para a SAD a 100%, situação que não existe em nenhum outro dos grandes.
Como se não bastasse, a depradação do património de jogadores, com vendas de cerca de 800 milhões de euros, que davam para sustentar todos os orçamentos da Benfica SAD desde 2010 e ainda sobrava muito dinheiro, não serviu para nada (de interesse para o Benfica, claro ...). Nem abatemos passivo (que está praticamente igual ao de 2010) nem enriquecemos a nossa equipa com jogadores a sério.
Recentemente surgiu a nova bandeira de LFV: a formação. Em vez de comprar jogadores na América do Sul, para depois vender, é sempre mais barato "produzi-los" na "fábrica do Seixal".
A formação é mais um dos logros de LFV aos sócios. Está pensada para gerar vendas massivas e muito dinheiro de intermediação, não para reforçar a equipa principal e fazer do Benfica um Clube competitivo à escala europeia.
LFV não é um benfiquista de gema, acho até que vive com sacrifício os jogos e as competições do futebol (quanto às modalidades, nem vê-lo).
É antes um comerciante, que sempre viveu de negociatas. O Benfica é uma delas.
Não admira, pois, que tenhamos chegado a este estádio de mediocridade como Clube. O nosso futebol é o de um bando de amadores, com alguns jogadores ridículos para este nível, tudo comandado por um maestro de orquestra de escola primária (RV).
LFV, cuja gestão deixará danos à imagem nacional internacional do Benfica por muitos anos, não tem mais nada a dar ao Clube, a não ser decepção e engano. É hoje um puro vendedor de banha da cobra. E arrastou com ele os benfiquistas para um poço sem fundo.
O seu tempo chegou ao fim já há muito tempo.
ABRAM OS OLHOS!
(Comentário sacado no blogue NGB)