LFV devia ficar inabilitado de ser presidente do Benfica, pela notória falta de Benfiquismo que denota.
Num país decente, LFV há muito que já estaria preso, mas infelizmente a impunidade desta gente goza de um instituto especial que os faz ter as costas quentes, recordando que António Costa esteve para fazer parte da comissão de honra no apoio deste pulha à presidência do Benfica.
A promiscuidade entre política e futebol e entre futebol e política, é tão antiga como perversão dos dois.
Quanto a JNL, não passa de uma versão B do Vieirismo, quiçá mais elitista, mais pequeno-burguesa, mais urbana, mais betinha, mas igualmente interesseira, mais preocupada com a pose do que com a substância, e igualmente com a intenção de se servir do Benfica.
A solução à crise arrastada do Benfica não pode passar definitivamente por estes dois actores, que representam tão mal, que no Benfica nem para desempenharem papéis secundários serviam, quanto mais se afoitarem a desempenharem o principal.
Urge dar a volta a isto, porque se não o futuro próximo do Benfica vai ser negro e doloroso.
Quando ouvimos dizer que LFV, Rui Costa e Jorge Jesus se vão reunir para prepararem a próxima época, alguém de bom senso fica tranquilo e confiante ou porventura esperançado que daqui saia algo de positivo? É evidente que não, porque o filme repete-se e já parece um déjà vu com o mesmo fim.
O tempo conta e é relevante para as nossas acções.
Adiar por mais tempo uma solução benfiquista para o Benfica é como lhe estar a passar uma certidão de óbito, depois não adianta chorarem-se lágrimas de crocodilo no funeral ou depor uma coroa de flores de arrependimento nas nossas consciências pesadas.
Acorda, Benfica!
Namouche
(retirado do NGB)
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