O problema está em vários planos, senão veja-se:
1. As 3 candidaturas reúnem-se, no Rato, sob proposta do Movimento Servir o Benfica;
2. Reunião começa, JNL fala em 3º lugar e elenca uma série de razões, sobretudo a capacidade financeira da sua candidatura e, alegou, teve capacidade para construir uma campanha e colocá-lo como melhor colocado, entendeu considerar;
3. Em face disto JNL sentenciou que por (se considerar a ele mesmo) ser o melhor colocado, as outras candidatura deviam DESISTIR EM SEU FAVOR;
4. Gerou-se frisson, JNL panicou, diz quem viu que começou a tremer que nem varas verdes;
5. JNL não saiu dessa posição, que pretendeu consubstanciar com seu percurso profissional;
6. RGS, e bem, diga-se (por muito que eu não goste do estilo), resolveu dar por terminada a sua participação no encontro;
7. JNL fica a sós connosco e, depois de muito enrolar e demonstrar manifesta incapacidade para liderar o Benfica, pelo comportamento ao longo de todo o encontro, por fim, resolve propor que o Movimento fique com a vice-presidência para as modalidades.
8. O Movimento, de que muito me orgulho de integrar, já devia ter tomado uma decisão firme. Só tenho pena de não ter estado lá com o Tiago e o Francisco.
Este encontro demonstrou, há que assumi-lo, que RGS não é o lado errado da história.
Muito pelo contrário.
RGS ganhou o meu respeito com a participação neste encontro e mostrou que está no lado certo da história.
Tenho pena que o Movimento não se decida de uma vez por todas.
Quando tudo estava entre irmos a votos ou numa união a 3, vejo tudo isto fugir aos parâmetros com que havia decorrido até aqui e não estou a gostar.
Não percebo como sendo unanime dentro do movimento que JNL não dispõe da mínima capacidade para liderar o Benfica, ainda se equaciona abdicar em seu favor e da bandwagon que se gerou em seu redor.
Não percebo.
Benficar 09 Outubro, 2020
(NGB)
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