Somos um país que vive de antecipação de receitas e só assim consegue funcionar, almejando deste modo precipitado dar-se sempre um passo maior que a perna, e por descuido e descontrolo da moderação hipotecamos habitualmente a observância de prazos futuros por excesso de ganância.
Os clubes fazem contratos “à la longue” com as operadoras televisivas sempre no pressuposto de poderem vir a receber por antecipação logo o quinhão todo.
Esta estratégia de desenrascanço só enfraquece o poder negocial dos clubes e deixa-os amarrados e subjugados, sem qualquer espaço de manobra, a critérios consentidos de dependência.
O mesmo ocorreu agora com a comunicação social, que já estava em maus lençóis ainda antes de surgir a pandemia, mas que agora ficou em estado de indigência e desespero totais, encontrando na antecipação das receitas da publicidade institucional - nunca se percebendo qual a justeza dos critérios e avaliações feitos para se chegar a estes valores concedidos - como a única forma de poderem sobreviver, mas claramente submetidos ao poder e influência do Estado, a quem agora devem obediência, e a prova disso foi já o afastamento político/clubístico de André Ventura da CMTV, uma voz incómoda que diz as verdades que outros não gostam de ouvir e não têm tomates para as assumir.
Porque sim, sr. primeiro-ministro, os ciganos, os negros e os refugiados, há que dizê-lo sem rodeios, representam um grave problema para Portugal, e bastaria apenas citar os exemplos ocorridos nos últimos dias, daqueles que vivem à conta de uma política assistencialista do rendimento social de inserção que promove a marginalidade e o parasitismo, e não é com bailes de trivelas que se fitam as faltas de argumentos, por(ventura) será quando se encaixam e engolem os remoques de repugnância rematados por um homólogo holandês.
E não querendo trazer a política para o futebol nem o futebol para a política, como alguns descaradamente tentam fazer pela estratégia da sonsice, já todos percebemos que a única finalidade e intenção de se querer misturar e caldear tudo, é no desejo de malhar forte e feio, ainda que por interpostas pessoas ou circunstâncias, no Benfica, o alvo sempre apetecível e preferível de toda a escumalha que chuta politiquice para o ar ou rasteira jornalixo para o chão.
Por cá e no futebol, convém esclarecer, de uma vez por todas, se LFV apoiou Pedro Proença para presidente da Liga porque foi o Joaquim Oliveira que lhe mandou, ou se agora lhe tira o tapete porque foram Fernando Gomes e a NOS que lhe pediram.
O próximo presidente da Liga, seja lá ele qual for, tem que ter sempre a bênção do papa azul, que nestas coisas de eleições para qualquer cargo para o decrépito futebol português é condição “sine que non” para que haja consensos.
A LFV caberá, como sempre, o papel de paspalho, que fica a assistir a tudo de fora e à distância, para depois aceitar de cruz qualquer imbecil que lá ponham, e que passa por estar comprometido com o “lobby” futebolístico do norte.
E a ser assim, é mais do mesmo, e deixará a Federação e a Liga novamente nas mãos e nos cálculos interesseiros dos mafiosos.
Com o divórcio já anunciado entre a Liga e a NOS, no que diz respeito a patrocínios, e com as possíveis reeleições do velho corrupto a norte e do tanso LFV a sul, e com a imprensa desportiva subsidiada pelo Estado, não se augura nada de bom para o futebol em Portugal, pois tudo vai permanecer na mesma, inclusive para esta Liga portuguesa cada vez mais desorganizada e desvalorizada, sendo mais que certo que venha a ser ultrapassada num futuro próximo pelas ligas holandesa, austríaca ou mesmo belga, pois vêm dando mostras e sinais de alguma organização e crescimento competitivo, sendo já hoje muito mais atraentes do ponto de vista de oferta de patrocínios.
É para ver se aprendem!
Amo-te, Benfica! José Reis
Os clubes fazem contratos “à la longue” com as operadoras televisivas sempre no pressuposto de poderem vir a receber por antecipação logo o quinhão todo.
Esta estratégia de desenrascanço só enfraquece o poder negocial dos clubes e deixa-os amarrados e subjugados, sem qualquer espaço de manobra, a critérios consentidos de dependência.
O mesmo ocorreu agora com a comunicação social, que já estava em maus lençóis ainda antes de surgir a pandemia, mas que agora ficou em estado de indigência e desespero totais, encontrando na antecipação das receitas da publicidade institucional - nunca se percebendo qual a justeza dos critérios e avaliações feitos para se chegar a estes valores concedidos - como a única forma de poderem sobreviver, mas claramente submetidos ao poder e influência do Estado, a quem agora devem obediência, e a prova disso foi já o afastamento político/clubístico de André Ventura da CMTV, uma voz incómoda que diz as verdades que outros não gostam de ouvir e não têm tomates para as assumir.
Porque sim, sr. primeiro-ministro, os ciganos, os negros e os refugiados, há que dizê-lo sem rodeios, representam um grave problema para Portugal, e bastaria apenas citar os exemplos ocorridos nos últimos dias, daqueles que vivem à conta de uma política assistencialista do rendimento social de inserção que promove a marginalidade e o parasitismo, e não é com bailes de trivelas que se fitam as faltas de argumentos, por(ventura) será quando se encaixam e engolem os remoques de repugnância rematados por um homólogo holandês.
E não querendo trazer a política para o futebol nem o futebol para a política, como alguns descaradamente tentam fazer pela estratégia da sonsice, já todos percebemos que a única finalidade e intenção de se querer misturar e caldear tudo, é no desejo de malhar forte e feio, ainda que por interpostas pessoas ou circunstâncias, no Benfica, o alvo sempre apetecível e preferível de toda a escumalha que chuta politiquice para o ar ou rasteira jornalixo para o chão.
Por cá e no futebol, convém esclarecer, de uma vez por todas, se LFV apoiou Pedro Proença para presidente da Liga porque foi o Joaquim Oliveira que lhe mandou, ou se agora lhe tira o tapete porque foram Fernando Gomes e a NOS que lhe pediram.
O próximo presidente da Liga, seja lá ele qual for, tem que ter sempre a bênção do papa azul, que nestas coisas de eleições para qualquer cargo para o decrépito futebol português é condição “sine que non” para que haja consensos.
A LFV caberá, como sempre, o papel de paspalho, que fica a assistir a tudo de fora e à distância, para depois aceitar de cruz qualquer imbecil que lá ponham, e que passa por estar comprometido com o “lobby” futebolístico do norte.
E a ser assim, é mais do mesmo, e deixará a Federação e a Liga novamente nas mãos e nos cálculos interesseiros dos mafiosos.
Com o divórcio já anunciado entre a Liga e a NOS, no que diz respeito a patrocínios, e com as possíveis reeleições do velho corrupto a norte e do tanso LFV a sul, e com a imprensa desportiva subsidiada pelo Estado, não se augura nada de bom para o futebol em Portugal, pois tudo vai permanecer na mesma, inclusive para esta Liga portuguesa cada vez mais desorganizada e desvalorizada, sendo mais que certo que venha a ser ultrapassada num futuro próximo pelas ligas holandesa, austríaca ou mesmo belga, pois vêm dando mostras e sinais de alguma organização e crescimento competitivo, sendo já hoje muito mais atraentes do ponto de vista de oferta de patrocínios.
É para ver se aprendem!
Amo-te, Benfica! José Reis