Não vai haver possibilidades de acabar os campeonatos nacionais, com o centro da pandemia a ser a Europa e com a (lamentável) gestão europeia da crise sanitária isso já é uma não hipótese.
Se a próxima época puder começar já não vai ser nada mau.
Os peritos do Governo britânico do Imperial College já assumem uma crise sanitária de 18 meses, só interrompida com uma vacina eficaz.
O futebol não acaba se parar 18 meses (na II Guerra parou 7 anos em Inglaterra e na maior parte da Europa). Mas há clubes cujo risco de falência se agrava seriamente, é o caso de Porto e Sporting. Daí a ânsia do Porto ser-lhe atribuído o título na secretaria.
Mas como os regulamentos são omissos e a decisão tem aplicação na época em curso é necessária unanimidade dos clubes para resolver a questão.
A UEFA aqui não risca nada.
O Porto defende que seja campeão o 1º classificado vigente ou seja ele e o Benfica defenderá certamente que seja o 1º classificado no final da 1ª volta ou seja ele próprio, solução lógica pois se não se pode acabar a 2ª volta em que todos jogaram com todos "a 2 mãos" então deveria valer a 1ª volta em que todos jogaram contra todos 1 vez.
Nunca poderá ser atribuído o título a quem conjunturalmente está em 1º lugar, muito menos por apenas 1 ponto, se não no futuro numa situação semelhante a paragem do campeonato poderia ser gerida mais jornada menos jornada em função da classificação, isso é impensável.
Como não vai haver acordo entre Benfica e Porto, certamente não vai haver campeão da época 2019-20. Mais importante até é o acesso aos lugares UEFA e aí sim deverá ser a UEFA a definir as regras.
No caso das épocas serem anuladas, como deverá passar-se em Portugal, deverão valer as posições da última época homologada: 2018-19.
Mas vamos esperar pela decisão da UEFA.
Não se sabe é se terá aplicação na época 2020-21 ou somente em 2021-22, em função da evolução da crise sanitária.
Benfiquista Beirão
(Comentário retirado do NGB)
Se a próxima época puder começar já não vai ser nada mau.
Os peritos do Governo britânico do Imperial College já assumem uma crise sanitária de 18 meses, só interrompida com uma vacina eficaz.
O futebol não acaba se parar 18 meses (na II Guerra parou 7 anos em Inglaterra e na maior parte da Europa). Mas há clubes cujo risco de falência se agrava seriamente, é o caso de Porto e Sporting. Daí a ânsia do Porto ser-lhe atribuído o título na secretaria.
Mas como os regulamentos são omissos e a decisão tem aplicação na época em curso é necessária unanimidade dos clubes para resolver a questão.
A UEFA aqui não risca nada.
O Porto defende que seja campeão o 1º classificado vigente ou seja ele e o Benfica defenderá certamente que seja o 1º classificado no final da 1ª volta ou seja ele próprio, solução lógica pois se não se pode acabar a 2ª volta em que todos jogaram com todos "a 2 mãos" então deveria valer a 1ª volta em que todos jogaram contra todos 1 vez.
Nunca poderá ser atribuído o título a quem conjunturalmente está em 1º lugar, muito menos por apenas 1 ponto, se não no futuro numa situação semelhante a paragem do campeonato poderia ser gerida mais jornada menos jornada em função da classificação, isso é impensável.
Como não vai haver acordo entre Benfica e Porto, certamente não vai haver campeão da época 2019-20. Mais importante até é o acesso aos lugares UEFA e aí sim deverá ser a UEFA a definir as regras.
No caso das épocas serem anuladas, como deverá passar-se em Portugal, deverão valer as posições da última época homologada: 2018-19.
Mas vamos esperar pela decisão da UEFA.
Não se sabe é se terá aplicação na época 2020-21 ou somente em 2021-22, em função da evolução da crise sanitária.
Benfiquista Beirão
(Comentário retirado do NGB)