Jogadores com a qualidade de Tapsoba e de Trincão, ainda para mais a evoluírem na nossa liga, e sobretudo de Haaland, que já todos conhecíamos a sua veia goleadora no Salzburg, não se podem perder sem se tentar tudo por tudo para se conseguir as suas contratações, mesmo antes de serem inflacionados como agora, e serem levados por clubes que estiveram mais atentos e foram mais expeditos a reagir ao mercado português e à jóia norueguesa do que propriamente o departamento de scouting do Benfica, mais virado e desperto, como acontece quase sempre, para o duvidoso mercado sul-americano, que não dando bons jogadores sempre dá boas comissões, quando distraidamente se andou a perder tempo com jogadores brasileiros da treta, como Bruno Guimarães (ainda bem que não veio) e agora com Pedrinho, um brinca na areia, mais talhado porventura para o futsal (bom seria que também não viesse), já para não falar do espanhol RDT, entretanto já recambiado, porque como se costuma dizer, de Espanha nem bons ventos nem bons casamentos, e do Brasil, nem bons jogadores nem bons acordos ortográficos.
Aliás, seria bom que alguém explicasse qual é a vantagem de se ter esta parceria estratégica com Jorge Mendes, que sendo ele o empresário de Trincão, desta vez não encheu os ouvidos a LFV para o colocar no Benfica para se valorizar, para depois então vendê-lo para o Barcelona, permitindo assim ao Benfica ganhar dinheiro nessa futura transferência.
O Benfica mais uma vez falha no mercado de Inverno, ao deixar escoar o prazo sem ir buscar um defesa central e um guarda-redes, quando se sabe que Ferro não anda nada bem, Jardel já não conta e Morato é mais um brasuca que está aí a fazer número, enquanto Vlachodimos, em excelente forma, não tem ninguém que lhe faça frente, numa eventual e nunca desejada lesão.
E avançar para o empréstimo do trintão Dyego Sousa, para preencher a vaga deixada por RDT, não foi uma boa solução, foi mais um frete prestado a Jorge Mendes, que quer ter o seu jogador com mais visibilidade do que o distante e despercebido mercado da China, para assim ser mais fácil a sua chamada aos convocados da selecção com vista ao Europeu de 2020, revelando bem como se fazem determinados negócios no Benfica, onde pelos vistos, agora até se contratam jogadores que só contam para moeda de troca, como é o caso deste colombiano Yony González.
Amo-te, Benfica! José Reis
Aliás, seria bom que alguém explicasse qual é a vantagem de se ter esta parceria estratégica com Jorge Mendes, que sendo ele o empresário de Trincão, desta vez não encheu os ouvidos a LFV para o colocar no Benfica para se valorizar, para depois então vendê-lo para o Barcelona, permitindo assim ao Benfica ganhar dinheiro nessa futura transferência.
O Benfica mais uma vez falha no mercado de Inverno, ao deixar escoar o prazo sem ir buscar um defesa central e um guarda-redes, quando se sabe que Ferro não anda nada bem, Jardel já não conta e Morato é mais um brasuca que está aí a fazer número, enquanto Vlachodimos, em excelente forma, não tem ninguém que lhe faça frente, numa eventual e nunca desejada lesão.
E avançar para o empréstimo do trintão Dyego Sousa, para preencher a vaga deixada por RDT, não foi uma boa solução, foi mais um frete prestado a Jorge Mendes, que quer ter o seu jogador com mais visibilidade do que o distante e despercebido mercado da China, para assim ser mais fácil a sua chamada aos convocados da selecção com vista ao Europeu de 2020, revelando bem como se fazem determinados negócios no Benfica, onde pelos vistos, agora até se contratam jogadores que só contam para moeda de troca, como é o caso deste colombiano Yony González.
Amo-te, Benfica! José Reis