O Benfica de Eusébio e Coluna, infelizmente, e por via de um proxenetismo que grassa hoje no clube, anda a prostituir-se na Europa do futebol, como Cicciolina, a famosa atriz pornográfica, que quando chegou ao parlamento italiano, e na falta de argumentos políticos que a elegeram, destapava as mamas para gáudio e entusiasmo da “real politique” que se deliciava babada a contemplar os seus belos atributos, sem qualquer moção de censura.
Também o Benfica, por comparação, anda hoje pelos estádios da Europa a mostrar os seus jovens da formação como mercadoria de leilão para venda, como de mamas eróticas se tratassem, para despertarem o interesse e a cobiça de clientes (clubes) endinheirados dispostos a pagar os serviços (transferências), para depois virem os mamões dos chulos do costume, que todos já sabem de cor e salteado quem são, repartir em comissões o generoso cachet obtido.
O Benfica de Humberto Coelho e Chalana, está hoje transformado numa prostituta de luxo, usada e abusada por muitos, que cá dentro, ainda vai satisfazendo a clientela habitual e pouco exigente, que se contenta com uma avença e um “red pass” e alguns orgasmos pífios de títulos e troféus que se vão arrebanhando, mas que lá fora, mesmo com o preservativo do projecto europeu enfiado na cabeça, numa ou noutra tanto faz, tenta iludir os mais incautos com o receio de ser contaminado pela desmontagem de mentiras e promessas vãs.
O Benfica de Artur Semedo e João Maria Tudela, já não existe, e sócios desta elevada e enorme estirpe já são raros e afastaram-se do clube, não porque perdessem o amor e a paixão ao seu Benfica, mas porque não se identificam minimamente com as pessoas que tomaram de assalto o clube e estão actualmente a dirigi-lo de forma interesseira e comercial.
Foi Artur Semedo que disse um dia que o Benfica para ele “era uma religião” e o único pedido que deixou em vida para que fosse cumprido após a sua morte, foi que o seu caixão fosse coberto por uma bandeira do Benfica e desse uma volta inteira ao seu estádio de sempre, perpetuando assim, o seu eterno e infindável amor ao Benfica.
João Maria Tudela, foi outro enorme benfiquista, e o seu amor ao clube era de tal modo genuíno e original, que em muitas tardes e noites de exibições grandiosas e estrondosas do Benfica, ao intervalo deslocava-se à bilheteira a comprar mais um bilhete, afirmando satisfatoriamente que aquele já estava mais que pago.
O Benfica desses grandes jogadores e desses inolvidáveis sócios, para já não falar de alguns insignes presidentes que tivemos, parece que já não existe, e os que agora correm no relvado ou os que assistem nas bancadas, não todos, obviamente, juntamente com a actual direcção, têm vindo a descaracterizar o clube, e hoje mais parece um qualquer shopping comercial do que um clube de futebol, que como diz o outro, para eles o Benfica está bem assim, mas para quem está na China, e eu acrescentaria, e no estádio, no café ou em casa, e que tenha olhos de ver, é que não, porque mais uma vez, na champions league, o que se viu, foi falta de comparência!
E quem não comparece depressa esquece!
O Benfica precisa urgentemente de mudar de rumo, porque o precipício está logo ali à frente!
Amo-te, Benfica!
José Reis
Também o Benfica, por comparação, anda hoje pelos estádios da Europa a mostrar os seus jovens da formação como mercadoria de leilão para venda, como de mamas eróticas se tratassem, para despertarem o interesse e a cobiça de clientes (clubes) endinheirados dispostos a pagar os serviços (transferências), para depois virem os mamões dos chulos do costume, que todos já sabem de cor e salteado quem são, repartir em comissões o generoso cachet obtido.
O Benfica de Humberto Coelho e Chalana, está hoje transformado numa prostituta de luxo, usada e abusada por muitos, que cá dentro, ainda vai satisfazendo a clientela habitual e pouco exigente, que se contenta com uma avença e um “red pass” e alguns orgasmos pífios de títulos e troféus que se vão arrebanhando, mas que lá fora, mesmo com o preservativo do projecto europeu enfiado na cabeça, numa ou noutra tanto faz, tenta iludir os mais incautos com o receio de ser contaminado pela desmontagem de mentiras e promessas vãs.
O Benfica de Artur Semedo e João Maria Tudela, já não existe, e sócios desta elevada e enorme estirpe já são raros e afastaram-se do clube, não porque perdessem o amor e a paixão ao seu Benfica, mas porque não se identificam minimamente com as pessoas que tomaram de assalto o clube e estão actualmente a dirigi-lo de forma interesseira e comercial.
Foi Artur Semedo que disse um dia que o Benfica para ele “era uma religião” e o único pedido que deixou em vida para que fosse cumprido após a sua morte, foi que o seu caixão fosse coberto por uma bandeira do Benfica e desse uma volta inteira ao seu estádio de sempre, perpetuando assim, o seu eterno e infindável amor ao Benfica.
João Maria Tudela, foi outro enorme benfiquista, e o seu amor ao clube era de tal modo genuíno e original, que em muitas tardes e noites de exibições grandiosas e estrondosas do Benfica, ao intervalo deslocava-se à bilheteira a comprar mais um bilhete, afirmando satisfatoriamente que aquele já estava mais que pago.
O Benfica desses grandes jogadores e desses inolvidáveis sócios, para já não falar de alguns insignes presidentes que tivemos, parece que já não existe, e os que agora correm no relvado ou os que assistem nas bancadas, não todos, obviamente, juntamente com a actual direcção, têm vindo a descaracterizar o clube, e hoje mais parece um qualquer shopping comercial do que um clube de futebol, que como diz o outro, para eles o Benfica está bem assim, mas para quem está na China, e eu acrescentaria, e no estádio, no café ou em casa, e que tenha olhos de ver, é que não, porque mais uma vez, na champions league, o que se viu, foi falta de comparência!
E quem não comparece depressa esquece!
O Benfica precisa urgentemente de mudar de rumo, porque o precipício está logo ali à frente!
Amo-te, Benfica!
José Reis