Será que para Ricardo Araújo Pereira, um dos idiotas signatários da carta, e autor do programa "Gente Que Não Sabe Estar", se estaria a referir a ele próprio, por antecipação e premonição, quando descriminou propositadamente o partido CHEGA e André Ventura, um dos partidos com representação na actual Assembleia da República e único que não foi convidado do programa?
Realmente, neste cantinho à beira-mar plantado, há mesmo gente que não sabe estar, e julgando saber, provoca abortos espontâneos de debates estéreis por questiúnculas sem pés nem cabeça.
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Para Ricardo Araújo Pereira, mais um soldado dos empecilhos politicamente correctos, que agora faz escola nas nossas sociedades, é fácil falar dos pobrezinhos quando se tem a barriga cheia, ou do ensino público, quando até se tem as filhas matriculadas num colégio privado, ou ser a favor da entrada descontrolada e desenfreada de refugiados, mas depois nenhum deles lhes oferece a casa para os alojarem e depois queixam-se que pagam muitos impostos, ou ficamos todos deliciados, quando se consegue eleger uma deputada, que preenche simultaneamente as quotas das mulheres negras e de cidadãos com problemas de gaguez, apesar de se saber que a um político exige-se o dom da palavra e da argumentação, mas tudo bem, tudo se torna irrelevante quando se quer manter o show-off da hipocrisia.
Cada um nasce para o que pode, e quem não gostaria de ter uns pés como Eusébio ou Maradona, umas mãos como Vincent van Gogh ou Rembrandt, ou uma voz como Amália e Montserrat Caballé, mas o que ninguém de bom senso faria, ainda que trouxesse por arrasto a desculpa mesquinha da inclusão, era pôr um cego, por mais competente que ele fosse, a controlar o tráfego aéreo no aeroporto de Lisboa, ou colocar um mudo, por muito excelente que fosse o seu cardápio gestual, como guia turístico à Serra de Sintra e ao Palácio da Pena.
Os mesmos que querem a destituição de Trump, nos EUA, ou de Bolsonaro, no Brasil, apesar de terem ganho democraticamente as eleições, são pelos vistos os mesmos paspalhos que agora querem correr à força com André Ventura da Assembleia da República, apanhados que foram por esta onda “démodé” que os deixa encharcados, até à ponta dos neurónios, estes vanguardistas de meia-tijela do ridículo e do disparate, que hoje, infelizmente, assentaram arraiais por tudo quanto é sítio e moldam opiniões nos jornais, nas televisões e, sobretudo, nas redes sociais, como se quisessem que o mundo se transformasse numa “carneirada” à sua imagem.
Eu, pela minha parte, estou fora, pulei a cerca há muito tempo, e já me começa a faltar paciência e pachorra para aturar estes imbecis sem ocupação, que têm mais apoios e subsídios do Estado (de todos nós) do que porventura miolos naquelas cabeças ocas.
Felizes os que ainda hoje têm opinião própria e não se deixam vergar em defesa dela!
José Reis
(NGB)
Realmente, neste cantinho à beira-mar plantado, há mesmo gente que não sabe estar, e julgando saber, provoca abortos espontâneos de debates estéreis por questiúnculas sem pés nem cabeça.
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Para Ricardo Araújo Pereira, mais um soldado dos empecilhos politicamente correctos, que agora faz escola nas nossas sociedades, é fácil falar dos pobrezinhos quando se tem a barriga cheia, ou do ensino público, quando até se tem as filhas matriculadas num colégio privado, ou ser a favor da entrada descontrolada e desenfreada de refugiados, mas depois nenhum deles lhes oferece a casa para os alojarem e depois queixam-se que pagam muitos impostos, ou ficamos todos deliciados, quando se consegue eleger uma deputada, que preenche simultaneamente as quotas das mulheres negras e de cidadãos com problemas de gaguez, apesar de se saber que a um político exige-se o dom da palavra e da argumentação, mas tudo bem, tudo se torna irrelevante quando se quer manter o show-off da hipocrisia.
Cada um nasce para o que pode, e quem não gostaria de ter uns pés como Eusébio ou Maradona, umas mãos como Vincent van Gogh ou Rembrandt, ou uma voz como Amália e Montserrat Caballé, mas o que ninguém de bom senso faria, ainda que trouxesse por arrasto a desculpa mesquinha da inclusão, era pôr um cego, por mais competente que ele fosse, a controlar o tráfego aéreo no aeroporto de Lisboa, ou colocar um mudo, por muito excelente que fosse o seu cardápio gestual, como guia turístico à Serra de Sintra e ao Palácio da Pena.
Os mesmos que querem a destituição de Trump, nos EUA, ou de Bolsonaro, no Brasil, apesar de terem ganho democraticamente as eleições, são pelos vistos os mesmos paspalhos que agora querem correr à força com André Ventura da Assembleia da República, apanhados que foram por esta onda “démodé” que os deixa encharcados, até à ponta dos neurónios, estes vanguardistas de meia-tijela do ridículo e do disparate, que hoje, infelizmente, assentaram arraiais por tudo quanto é sítio e moldam opiniões nos jornais, nas televisões e, sobretudo, nas redes sociais, como se quisessem que o mundo se transformasse numa “carneirada” à sua imagem.
Eu, pela minha parte, estou fora, pulei a cerca há muito tempo, e já me começa a faltar paciência e pachorra para aturar estes imbecis sem ocupação, que têm mais apoios e subsídios do Estado (de todos nós) do que porventura miolos naquelas cabeças ocas.
Felizes os que ainda hoje têm opinião própria e não se deixam vergar em defesa dela!
José Reis
(NGB)