As instituições para manterem a sua identidade e coesão têm de salvaguardar algumas das suas características.
É indesmentível que a crescente "mercantilização" dos símbolos também chegou ao nosso Clube. É um erro grave.
Começamos com as estrelas, passamos para os dourados, depois para os monocromáticos nos equipamentos alternativos e agora já vamos nos monocromáticos nas camisolas principais.
A grande "novidade" deste ano é que já temos camisolas principais não lembram o vermelho vivo mas sim um vermelho alaranjado.
Não estou a fazer nenhum drama nem a inventar coisas. Estou a constatar.
A Adidas tem livre trânsito para definir os equipamentos principais e alternativos?
O departamento do nosso Clube que tem competências para interagir com a Adidas têm feito o seu trabalho?
Com que critérios?
Há alguma preocupação de conhecer e respeitar os regulamentos?
Quem não intervém é conivente ou ainda mais grave ainda é um agente activo de mudança das marcas identitárias do Clube.
Mudança ilegal.
Mudança que desrespeita os estatutos.
Os estatutos são soberanos.
É certo que o Sr. Domingos Soares Oliveira fez declarações publicas depreciando as qualidades comerciais do Emblema e dizendo que seria feita uma proposta aos sócios mas isso até agora não aconteceu.
Calculismo eleitoral? Calculismo condicionado pelo contexto desfavorável? Noção clara de que poderão causar um turbilhão destrutivo de protestos.
Concluindo: a questão dos Símbolos e das cores do Clube é de suprema importância.
Está cuidadosamente detalhada nos Estatutos.
É vinculativa para qualquer Direcção.
Não depende dos tempos ou das modas.
É válida até ser alterada por vontade maioritária de sócios votantes em Assembleia Geral convocada para o efeito ou seja colocando essa intenção na ordem dos trabalhos.
Que instituição queremos ser?
Que instituição recebemos dos nossos pais e dos nosso avós?
Estaremos a deixar uma instituição melhor e com a mesma identidade aos nossos filhos?
É o Sport Lisboa e Benfica. Tratemos de garantir que continuará a ser nos anos que virão.
Victor Carocha 31/7/20 14:05
(Em Defesa do Benfica)
É indesmentível que a crescente "mercantilização" dos símbolos também chegou ao nosso Clube. É um erro grave.
Começamos com as estrelas, passamos para os dourados, depois para os monocromáticos nos equipamentos alternativos e agora já vamos nos monocromáticos nas camisolas principais.
A grande "novidade" deste ano é que já temos camisolas principais não lembram o vermelho vivo mas sim um vermelho alaranjado.
Não estou a fazer nenhum drama nem a inventar coisas. Estou a constatar.
A Adidas tem livre trânsito para definir os equipamentos principais e alternativos?
O departamento do nosso Clube que tem competências para interagir com a Adidas têm feito o seu trabalho?
Com que critérios?
Há alguma preocupação de conhecer e respeitar os regulamentos?
Quem não intervém é conivente ou ainda mais grave ainda é um agente activo de mudança das marcas identitárias do Clube.
Mudança ilegal.
Mudança que desrespeita os estatutos.
Os estatutos são soberanos.
É certo que o Sr. Domingos Soares Oliveira fez declarações publicas depreciando as qualidades comerciais do Emblema e dizendo que seria feita uma proposta aos sócios mas isso até agora não aconteceu.
Calculismo eleitoral? Calculismo condicionado pelo contexto desfavorável? Noção clara de que poderão causar um turbilhão destrutivo de protestos.
Concluindo: a questão dos Símbolos e das cores do Clube é de suprema importância.
Está cuidadosamente detalhada nos Estatutos.
É vinculativa para qualquer Direcção.
Não depende dos tempos ou das modas.
É válida até ser alterada por vontade maioritária de sócios votantes em Assembleia Geral convocada para o efeito ou seja colocando essa intenção na ordem dos trabalhos.
Que instituição queremos ser?
Que instituição recebemos dos nossos pais e dos nosso avós?
Estaremos a deixar uma instituição melhor e com a mesma identidade aos nossos filhos?
É o Sport Lisboa e Benfica. Tratemos de garantir que continuará a ser nos anos que virão.
Victor Carocha 31/7/20 14:05
(Em Defesa do Benfica)