Ingrato, é não se conseguir ganhar ao Tondela, como já tinha acontecido frente ao Moreirense, antes da pandemia ter aparecido e só se ter ganho um único jogo (frente ao Aves) nas últimas seis jornadas.
Ingrato, é vender-se o nosso melhor jogador, vindo da formação, ainda que fosse por 120 milhões de euros, para entregar de mão beijada 12 milhões de comissões ao tal dito empresário da parceria estratégica (que ainda está por saber se na verdade não são 5% para cada um), para depois os esbanjar de uma catrefada em flops autênticos que têm chegado por aí, como o espanhol Raúl de Tomás, por 20 milhões de euros, como o alemão Julian Weigl, por 20 milhões de euros, como o brasileiro Pedrinho brinca-na-areia, que está para chegar, por 20 milhões de euros, a juntar a muitos milhões de outros euros desperdiçados em jogadores de refugo, descobertos não sei onde, que só vestem a camisola no dia da apresentação e depois mais ninguém os vê, a não ser às voltas no carrossel do futebol-negócio que LFV faz girar.
Ingrato ou ingrata foi a pandemia, que fez perder ao merceeiro um negócio de 200 milhões de euros por dois jogadores já apalavrados, e inviabilizou que o tal empresário metesse mais 20 milhões ao bolso.
LFV anda muito nervoso e impaciente, porque sabe que a vida dá muitas voltas, e ainda que possa sonhar em ser campeão, o que já não é muito crível dada a desestabilização que vai naquele balneário, e o que dava como garantido há uns meses atrás pode muito bem já não ser assim, e a derrota nas próximas eleições é agora um cenário previsível, perdendo então o campeonato e até a taça de Portugal, a perspectiva de uma derrota humilhante nas urnas ganhará mais força e consistência.
Há muitos sócios que hoje já estão arrependidos de se terem deixado levar pelos cânticos das sereias, atraídos ao engano pelas promessas do ditador e da sua “entourage” que faz a propaganda da sua obra e elogia até à exaustão os seus feitos, como contrapartida da avença mensal que recebem, como os novos bobos da corte, que aplaudem e divertem o rei, com acrobacias de espinha dobrada, com que veneram o seu amo e senhor. LFV não passa de um estupor mal-intencionado, que nem sequer é Benfiquista, e para acentuar esse seu defeito congénito, rodeou-se de escumalha amiga que foi introduzindo no clube, em que o único sentimento que têm com o Benfica é puramente interesseiro e negocial e conseguiram transformaram o maior clube português com pergaminhos na Europa num mero entreposto comercial de jogadores que passam por aqui e saem à velocidade dos milhões de euros.
Depois questiona-se para onde voam todos estes milhões se efectivamente os plantéis do Benfica têm vindo a perder qualidade por não se apostar em jogadores que façam a diferença.
Há quantos anos existe uma lacuna no lado direito da defesa que nunca foi preenchida, quando sabemos que André Almeida não passa de uma adaptação?
E que dizer do lado esquerdo do mesmo sector, quando temos um Grimaldo que não sabe defender e precisa sempre da muleta de um médio que o possa compensar dos seus maus posicionamentos?
E o eixo central da defesa, que depois das saídas de Lindelof, Garay e Luisão, nunca voltou a ser o mesmo, e hoje com Jardel, Rúben Dias e Ferro, depois de já terem saído os flops Lema e Conti, continua a ser uma aflição e uma atrapalhação aquele sector?
E o ataque?
Alguém percebeu a vinda de Dyego Sousa? Óscar Cardozo, Mitroglou ou Jonas, além de saudades significavam muitos golos.
LFV anda desesperado e sem ideias e esta de agora querer chamar para junto de si Fernando Medina é uma imitação rasca do que fez o velho corrupto lá em cima com Rui Moreira.
Eles no fundo, no fundo, até são almas gémeas.
Amo-te, Benfica!
José Reis
Ingrato, é vender-se o nosso melhor jogador, vindo da formação, ainda que fosse por 120 milhões de euros, para entregar de mão beijada 12 milhões de comissões ao tal dito empresário da parceria estratégica (que ainda está por saber se na verdade não são 5% para cada um), para depois os esbanjar de uma catrefada em flops autênticos que têm chegado por aí, como o espanhol Raúl de Tomás, por 20 milhões de euros, como o alemão Julian Weigl, por 20 milhões de euros, como o brasileiro Pedrinho brinca-na-areia, que está para chegar, por 20 milhões de euros, a juntar a muitos milhões de outros euros desperdiçados em jogadores de refugo, descobertos não sei onde, que só vestem a camisola no dia da apresentação e depois mais ninguém os vê, a não ser às voltas no carrossel do futebol-negócio que LFV faz girar.
Ingrato ou ingrata foi a pandemia, que fez perder ao merceeiro um negócio de 200 milhões de euros por dois jogadores já apalavrados, e inviabilizou que o tal empresário metesse mais 20 milhões ao bolso.
LFV anda muito nervoso e impaciente, porque sabe que a vida dá muitas voltas, e ainda que possa sonhar em ser campeão, o que já não é muito crível dada a desestabilização que vai naquele balneário, e o que dava como garantido há uns meses atrás pode muito bem já não ser assim, e a derrota nas próximas eleições é agora um cenário previsível, perdendo então o campeonato e até a taça de Portugal, a perspectiva de uma derrota humilhante nas urnas ganhará mais força e consistência.
Há muitos sócios que hoje já estão arrependidos de se terem deixado levar pelos cânticos das sereias, atraídos ao engano pelas promessas do ditador e da sua “entourage” que faz a propaganda da sua obra e elogia até à exaustão os seus feitos, como contrapartida da avença mensal que recebem, como os novos bobos da corte, que aplaudem e divertem o rei, com acrobacias de espinha dobrada, com que veneram o seu amo e senhor. LFV não passa de um estupor mal-intencionado, que nem sequer é Benfiquista, e para acentuar esse seu defeito congénito, rodeou-se de escumalha amiga que foi introduzindo no clube, em que o único sentimento que têm com o Benfica é puramente interesseiro e negocial e conseguiram transformaram o maior clube português com pergaminhos na Europa num mero entreposto comercial de jogadores que passam por aqui e saem à velocidade dos milhões de euros.
Depois questiona-se para onde voam todos estes milhões se efectivamente os plantéis do Benfica têm vindo a perder qualidade por não se apostar em jogadores que façam a diferença.
Há quantos anos existe uma lacuna no lado direito da defesa que nunca foi preenchida, quando sabemos que André Almeida não passa de uma adaptação?
E que dizer do lado esquerdo do mesmo sector, quando temos um Grimaldo que não sabe defender e precisa sempre da muleta de um médio que o possa compensar dos seus maus posicionamentos?
E o eixo central da defesa, que depois das saídas de Lindelof, Garay e Luisão, nunca voltou a ser o mesmo, e hoje com Jardel, Rúben Dias e Ferro, depois de já terem saído os flops Lema e Conti, continua a ser uma aflição e uma atrapalhação aquele sector?
E o ataque?
Alguém percebeu a vinda de Dyego Sousa? Óscar Cardozo, Mitroglou ou Jonas, além de saudades significavam muitos golos.
LFV anda desesperado e sem ideias e esta de agora querer chamar para junto de si Fernando Medina é uma imitação rasca do que fez o velho corrupto lá em cima com Rui Moreira.
Eles no fundo, no fundo, até são almas gémeas.
Amo-te, Benfica!
José Reis