Esta pseudo hegemonia que o Benfica adregou e reclama para o domínio do futebol cá dentro de portas, e de que LFV tanto se ufana e gaba, não dá bem para perceber se ela se deve à competência(?) desta direcção, que tem desinvestido todos os anos na construção dos plantéis, com o chavão da formação como panaceia do remédio e da cura, ou ao demérito dos adversários que passam actualmente por uma situação terrível de estrangulamentos financeiros.
E não adianta andar-se a dizer que a nossa galinha é mais gorda que a da vizinha ou que porventura tenhamos a carteira mais cheia e equilibrada que a dela, se depois se constata que afinal, e apesar desta depauperação, todavia e ainda assim, ela consegue fazer uma canja melhor que a nossa (pois venceu-nos no campo as duas vezes), e mesmo que só possa fazer compras a fiado (por estar intervencionada), por incrível que pareça, trouxe melhores compras para casa e tem a despensa mais bem apetrechada que nós (porque mais uma vez falhámos nas contratações), e com que cara iremos explicar aos sócios e adeptos uma eventual derrota no campeonato e na final da taça no Jamor?
Com que argumentos, os acomodados LFV e Rui Costa, irão desatar mais este nó apertado perante a circunstância fatal de mais um rotundo falhanço e fracasso, sendo certo que tínhamos a faca e o queijo nas mãos (todas as condições) para agirmos à nossa maneira?
E como deixaram chegar o Benfica à condição limite e desesperante, nesta altura do campeonato, de só se ter dois centrais disponíveis no plantel, deixando irresponsavelmente fechar o mercado de Inverno sem se colmatar esta lacuna e brecha existente no eixo da defesa?
E porventura não saberão, os incompetentes LFV e Rui Costa, que por norma os ataques ganham jogos mas que as defesas é que geralmente ganham os campeonatos?
Como explicam LFV e Rui Costa que de um plantel que conseguiu juntar em simultâneo Luisão, Garay, Lindelof e Rúben Dias, tenhamos chegado ao cúmulo do ridículo e do desprimor, para quem inconscientemente prometeu uma equipa para a Europa, possuirmos apenas Rúben Dias e Ferro (ainda por cima ambos num péssimo momento de forma), Jardel (com lesões crónicas) e Morato que ainda não mostrou nada de relevante na equipa B?
Será que é perante estas constatações de puro desmazelo e negligência que LFV se emociona tanto, sendo até capaz de comover as próprias pedras da calçada, naquela sua táctica, já sobejamente conhecida e utilizada por ele, como uma espécie de chantagem emotiva que lança sobre os sócios e adeptos para que sintam pena e piedade dele e não o abandonem, suplicando-lhes que lhe perdoem todos os erros de gestão cometidos e promessas por cumprir?
Quando LFV se emociona tanto é sinal de que está à rasca e desconfortável com qualquer coisa pessoal, e atrás desta aparente fragilidade de Calimero fingido, virá logo a seguir uma declaração fantasiada de um futuro grandioso e luminoso para o Benfica, nesta fuga estratégica sempre para a frente do tempo, porque para o presente apenas pretende garantir e assegurar o lugar de presidente no Benfica?
LFV sabe que os correligionários e os avençados que o seguem, e que até estão dispostos a morrer por ele e pelas suas doutrinas, numa espécie de fanatismo de quem lê e pratica o “alcorão do Vieira”, tanto nas televisões como nas casas do Benfica, representam uma faixa cada vez mais pequena e descrente nos seus reais propósitos e intenções, que apenas utiliza o nome do Benfica para a sua valorização pessoal e dos amigos, que com OPAS ou sem OPAS os favores são para se pagarem, não vá o cântaro à fonte e um dia deixe lá a asa, e quem tanto apronta um dia lhe chegará a conta, não propriamente do rosário, mas do calvário, porque como diz o bordão popular “ó mar, ó mar, ó mar profundo, antes andar nas ondas do mar que nas bocas do mundo”.
Cada um só tem o que merece!...
Amo-te, Benfica! José Reis
E não adianta andar-se a dizer que a nossa galinha é mais gorda que a da vizinha ou que porventura tenhamos a carteira mais cheia e equilibrada que a dela, se depois se constata que afinal, e apesar desta depauperação, todavia e ainda assim, ela consegue fazer uma canja melhor que a nossa (pois venceu-nos no campo as duas vezes), e mesmo que só possa fazer compras a fiado (por estar intervencionada), por incrível que pareça, trouxe melhores compras para casa e tem a despensa mais bem apetrechada que nós (porque mais uma vez falhámos nas contratações), e com que cara iremos explicar aos sócios e adeptos uma eventual derrota no campeonato e na final da taça no Jamor?
Com que argumentos, os acomodados LFV e Rui Costa, irão desatar mais este nó apertado perante a circunstância fatal de mais um rotundo falhanço e fracasso, sendo certo que tínhamos a faca e o queijo nas mãos (todas as condições) para agirmos à nossa maneira?
E como deixaram chegar o Benfica à condição limite e desesperante, nesta altura do campeonato, de só se ter dois centrais disponíveis no plantel, deixando irresponsavelmente fechar o mercado de Inverno sem se colmatar esta lacuna e brecha existente no eixo da defesa?
E porventura não saberão, os incompetentes LFV e Rui Costa, que por norma os ataques ganham jogos mas que as defesas é que geralmente ganham os campeonatos?
Como explicam LFV e Rui Costa que de um plantel que conseguiu juntar em simultâneo Luisão, Garay, Lindelof e Rúben Dias, tenhamos chegado ao cúmulo do ridículo e do desprimor, para quem inconscientemente prometeu uma equipa para a Europa, possuirmos apenas Rúben Dias e Ferro (ainda por cima ambos num péssimo momento de forma), Jardel (com lesões crónicas) e Morato que ainda não mostrou nada de relevante na equipa B?
Será que é perante estas constatações de puro desmazelo e negligência que LFV se emociona tanto, sendo até capaz de comover as próprias pedras da calçada, naquela sua táctica, já sobejamente conhecida e utilizada por ele, como uma espécie de chantagem emotiva que lança sobre os sócios e adeptos para que sintam pena e piedade dele e não o abandonem, suplicando-lhes que lhe perdoem todos os erros de gestão cometidos e promessas por cumprir?
Quando LFV se emociona tanto é sinal de que está à rasca e desconfortável com qualquer coisa pessoal, e atrás desta aparente fragilidade de Calimero fingido, virá logo a seguir uma declaração fantasiada de um futuro grandioso e luminoso para o Benfica, nesta fuga estratégica sempre para a frente do tempo, porque para o presente apenas pretende garantir e assegurar o lugar de presidente no Benfica?
LFV sabe que os correligionários e os avençados que o seguem, e que até estão dispostos a morrer por ele e pelas suas doutrinas, numa espécie de fanatismo de quem lê e pratica o “alcorão do Vieira”, tanto nas televisões como nas casas do Benfica, representam uma faixa cada vez mais pequena e descrente nos seus reais propósitos e intenções, que apenas utiliza o nome do Benfica para a sua valorização pessoal e dos amigos, que com OPAS ou sem OPAS os favores são para se pagarem, não vá o cântaro à fonte e um dia deixe lá a asa, e quem tanto apronta um dia lhe chegará a conta, não propriamente do rosário, mas do calvário, porque como diz o bordão popular “ó mar, ó mar, ó mar profundo, antes andar nas ondas do mar que nas bocas do mundo”.
Cada um só tem o que merece!...
Amo-te, Benfica! José Reis