Quando os grandes clubes europeus, encabeçados por Barcelona e Bayern, já tomaram a iniciativa de cortar forte e feio nos salários milionários dos jogadores de futebol dos seus plantéis, acautelando e prevendo a vinda de tempos difíceis e a inevitabilidade de se começar a apertar o cinto no que toca às despesas, o Benfica de LFV, de forma irresponsável e demagógica, como se ainda não desse conta do que está a acontecer de grave no mundo, continua a assobiar para o lado e a esbanjar dinheiro a rodos, quando mantém de pé a contratação de Pedrinho por 20 milhões de euros, que não vindo a acrescentar nada, mandaria o bom senso e a prudência que se tentasse fazer tudo por tudo para que ela ficasse sem efeito, pois nas actuais circunstâncias e na perspectiva de ocorrerem grandes mudanças e reajustes no mercado de transferências, nem 5 milhões de euros valerá hoje.
E a acreditar no que publica o jornal avençado A Bola, que gosta de plantar notícias e fazer fretes a mando de LFV, esta notícia de capa seria mais uma negociata sul-americana, de mais um médio, por sinal anão, que ninguém conhece, nem mesmo a Interpol, por uns módicos 14 milhões de euros, de alguém que já pressente a corda no pescoço e quer fazer mais algum antes que seja tarde para a vindima, ou então tudo não passa de uma especulação jornalística, que em consequência desta crise estão a passar as passas do Algarve e hão-de passar as tormentas do inferno para venderem jornais, e toca a engendrar especulações sobre o Benfica, para ver se ainda cativam alguns incautos a deixar 1,20 euro na caixa das esmolas.
A vida vai custar a todos, sejam magros, altos, baixos ou gordos, mais jovens ou mais idosos, mas sobretudo vai custar imenso às borboletas voadoras que andam à volta de LFV e companhia, já todos preocupados e assarapantados de virem a perder o tacho e o estatuto de parasitas, ou de pelo menos já não terem a promessa da gamela tão cheia, com que se andam a alambazar e a servir do Benfica, enquanto que outros haverá, benfiquistas verdadeiros de alma e coração, da cabeça aos pés, que na iminência de virem a perder os seus empregos, e serão muitos, infelizmente, terão de optar pela decisão mais dura e dolorosa das suas vidas, que é o de não poderem continuar a ser sócios pagantes do clube, ainda que a seu amor e ligação ao Benfica sejam eternos e resistirão, por certo, a qualquer malefício de vírus que ande por aí a atormentar as nossas vidas e as nossas rotinas.
Amo-te, Benfica!
José Reis
E a acreditar no que publica o jornal avençado A Bola, que gosta de plantar notícias e fazer fretes a mando de LFV, esta notícia de capa seria mais uma negociata sul-americana, de mais um médio, por sinal anão, que ninguém conhece, nem mesmo a Interpol, por uns módicos 14 milhões de euros, de alguém que já pressente a corda no pescoço e quer fazer mais algum antes que seja tarde para a vindima, ou então tudo não passa de uma especulação jornalística, que em consequência desta crise estão a passar as passas do Algarve e hão-de passar as tormentas do inferno para venderem jornais, e toca a engendrar especulações sobre o Benfica, para ver se ainda cativam alguns incautos a deixar 1,20 euro na caixa das esmolas.
A vida vai custar a todos, sejam magros, altos, baixos ou gordos, mais jovens ou mais idosos, mas sobretudo vai custar imenso às borboletas voadoras que andam à volta de LFV e companhia, já todos preocupados e assarapantados de virem a perder o tacho e o estatuto de parasitas, ou de pelo menos já não terem a promessa da gamela tão cheia, com que se andam a alambazar e a servir do Benfica, enquanto que outros haverá, benfiquistas verdadeiros de alma e coração, da cabeça aos pés, que na iminência de virem a perder os seus empregos, e serão muitos, infelizmente, terão de optar pela decisão mais dura e dolorosa das suas vidas, que é o de não poderem continuar a ser sócios pagantes do clube, ainda que a seu amor e ligação ao Benfica sejam eternos e resistirão, por certo, a qualquer malefício de vírus que ande por aí a atormentar as nossas vidas e as nossas rotinas.
Amo-te, Benfica!
José Reis