Num Mundo e numa era cada vez mais global e globalizante, Vieira parece que se contenta com a dimensão meramente paroquial.
Com efeito, as acções do Benfica cotadas na Bolsa, nem mexem. Mantêm-se em valores miseráveis.
A vertente desportiva, também deixa imenso a desejar, embora as pessoas sonhem com o Marquês e as conquistas meramente internas.
Quem se contenta com o sucesso nacional, acaba por definhar, definhar até morrer e desaparecer de vez.
Todas as indústrias portuguesas que se têm aguentado, conseguiram-no através da expansão para o exterior.
É inevitável e o futebol não é excepção.
Um campeonato periférico dos periféricos como é o português, tem pouco valor e acrescenta pouco valor.
A marca Benfica, que apesar de tudo se mantém pujante, não pode estar refém de gente que pensa e ambiciona poucochinho.
O delírio de conquistarmos o mercado asiático, não passa disso mesmo, de um delírio.
Quem até agora lá entrou foi o Real de Madrid e o Barcelona, dois emblemas que não se destacaram por serem apenas campeões espanhóis. A Juventus por exemplo, não está a conseguir o impacto que esperava na China, mesmo com a contratação do Ronaldo.
Por isso caros amigos, ou começamos a pensar grande e alto, ou seremos apenas os donos do Marquês, o que, nos tempos que correm, é pouco e até desastroso em termos de sobrevivência da marca Benfica.
Anónimo 12 Novembro, 2019 17:31
(Comentário retirado do NGB)