Não queremos estar falaciosamente 10 anos à frente do sol, porque isso é uma campanha publicitária da banha da cobra com que alguns se entretêm e se deixam iludir, queremos sim, concretamente, é estar sempre no primeiro lugar do campeonato com pontos de vantagem, que é essa posição e condição que nos dão títulos e permite ao Benfica estar a olhar para baixo aqueles invejosos que não gostariam de estar a olhar para cima.
Aqui ou na China, o Benfica só pode ser uma paixão, e não se subverterá a interesses meramente casuísticos de estratégia comercial e de marketing ou a imposições negociais e culturais, por mais milenares que sejam, quando também temos uma referência e uma mística já centenária a defender.
Não deixaremos usurpar o nome e o símbolo da nossa identificação com a treta da internacionalização da marca, porque o que nos marca para sempre, como benfiquistas de coração, é ter na alma a chama imensa, que outros agora querem apagar, como se a história e a glória de um clube se pudesse empacotar e ser enviada em paletes num navio-contentor, para contentamento destes arautos da ignomínia e da estultícia, que se vendem e se prostituem só pelo cheiro do dinheiro, e querem por nós, escolher o destino de uma vontade colectiva tornada clube, com o qual minimamente não se identificam.
Aqui ou na China, não damos carta branca a interlocutores de Web Summits, onde se gostam de ir a pavonear, na língua inglesa, que é mais chique, com explicações metafísicas dos prodígios da finança de autor, mas que até hoje, ainda não soube explicar como é que as despesas da boda de um familiar foram facturadas ao Benfica, e se a felicidade dos benfiquistas se resumisse apenas aos resultados financeiros que a SAD apresenta, então para isso mudavam de clube e passariam a ser adeptos e sócios da Google ou da Microsoft, que apresentam lucros de muitos milhões.
Aqui ou na China, todos se aperceberão que os árbitros nomeados para os jogos do Benfica são quase sempre do Porto, ou então, para disfarçar este descaramento compulsivo, o Fontelas lá vai metendo os Tiagos Martins, os Fábios Veríssimos ou os Carlos Xistras, que não pertencendo a essa associação de árbitros, pertencem igualmente à associação de árbitros que prejudicam o Benfica, como agora se assistiu no Estádio da Luz, frente ao Rio Ave, um árbitro (por sinal da mesma terra e do mesmo clube que o ressabiado Octávio Lopes) e um var não tivessem visto um penálti descarado sobre o André Almeida, ainda que no gozo argumentassem que não viram o lance devido aos muitos tufos de relva levantados.
E a esta direcção o que se pede, no lugar de se andar a preocupar com questões de lana caprina, é que tome posições firmes e atempadas, condenando estas nomeações e arbitragens habilidosas, como aconteceu, e bem, em relação ao jornalista do JN destacado para a Luz que lhe foi vedada a entrada, e manter este procedimento, enquanto o mesmo jornal não se retratar e não pedir desculpas públicas ao clube, mas tem que se agir, porque caso contrário, os benfiquistas vão achar que para esta direcção está tudo bem e não se passa nada, mas para quem só está na China é que não?
No lugar de se preocuparem com a internacionalização da marca em conversas inócuas de gabinetes, e por isso, fora do âmbito do futebol jogado nas quatro linhas, melhor seria que se enfrentassem os autores das mal-feitorias que se vão fazendo ao Benfica cá dentro, cada vez mais às claras e com requintes de impunidade e malvadez.
Amo-te, Benfica!
José Reis
Aqui ou na China, o Benfica só pode ser uma paixão, e não se subverterá a interesses meramente casuísticos de estratégia comercial e de marketing ou a imposições negociais e culturais, por mais milenares que sejam, quando também temos uma referência e uma mística já centenária a defender.
Não deixaremos usurpar o nome e o símbolo da nossa identificação com a treta da internacionalização da marca, porque o que nos marca para sempre, como benfiquistas de coração, é ter na alma a chama imensa, que outros agora querem apagar, como se a história e a glória de um clube se pudesse empacotar e ser enviada em paletes num navio-contentor, para contentamento destes arautos da ignomínia e da estultícia, que se vendem e se prostituem só pelo cheiro do dinheiro, e querem por nós, escolher o destino de uma vontade colectiva tornada clube, com o qual minimamente não se identificam.
Aqui ou na China, não damos carta branca a interlocutores de Web Summits, onde se gostam de ir a pavonear, na língua inglesa, que é mais chique, com explicações metafísicas dos prodígios da finança de autor, mas que até hoje, ainda não soube explicar como é que as despesas da boda de um familiar foram facturadas ao Benfica, e se a felicidade dos benfiquistas se resumisse apenas aos resultados financeiros que a SAD apresenta, então para isso mudavam de clube e passariam a ser adeptos e sócios da Google ou da Microsoft, que apresentam lucros de muitos milhões.
Aqui ou na China, todos se aperceberão que os árbitros nomeados para os jogos do Benfica são quase sempre do Porto, ou então, para disfarçar este descaramento compulsivo, o Fontelas lá vai metendo os Tiagos Martins, os Fábios Veríssimos ou os Carlos Xistras, que não pertencendo a essa associação de árbitros, pertencem igualmente à associação de árbitros que prejudicam o Benfica, como agora se assistiu no Estádio da Luz, frente ao Rio Ave, um árbitro (por sinal da mesma terra e do mesmo clube que o ressabiado Octávio Lopes) e um var não tivessem visto um penálti descarado sobre o André Almeida, ainda que no gozo argumentassem que não viram o lance devido aos muitos tufos de relva levantados.
E a esta direcção o que se pede, no lugar de se andar a preocupar com questões de lana caprina, é que tome posições firmes e atempadas, condenando estas nomeações e arbitragens habilidosas, como aconteceu, e bem, em relação ao jornalista do JN destacado para a Luz que lhe foi vedada a entrada, e manter este procedimento, enquanto o mesmo jornal não se retratar e não pedir desculpas públicas ao clube, mas tem que se agir, porque caso contrário, os benfiquistas vão achar que para esta direcção está tudo bem e não se passa nada, mas para quem só está na China é que não?
No lugar de se preocuparem com a internacionalização da marca em conversas inócuas de gabinetes, e por isso, fora do âmbito do futebol jogado nas quatro linhas, melhor seria que se enfrentassem os autores das mal-feitorias que se vão fazendo ao Benfica cá dentro, cada vez mais às claras e com requintes de impunidade e malvadez.
Amo-te, Benfica!
José Reis