Hugo Gil, que tanto tem dado o corpo às balas pelo Benfica, e sobretudo por esta direcção, compareceu em tribunal, praticamente sozinho e abandonado, pelas testemunhas arroladas por si na defesa, que primaram pela falta de comparência, num processo de que foi alvo, movido pelo jornalista dos croissants e das retretes penhoradas, que praticamente jogou em casa, onde nem não faltou o apoio da guarda pretoriana de alguns elementos do claque dos símios, que só ali estiveram para emprestar uma certa tensão explosiva ao ambiente.
Hugo Gil, que é um soldado da linha da frente, pôde agora comprovar, no terreno de guerra, que alguns cobardes remetem-se a ficar escondidos nas trincheiras somente a dar a voz de comando para os outros avançarem.
É triste e lamentável!
PERDOA-LHES, QUE ELES NÃO SABEM O QUE FAZEM!
- Na verdade, com mais um perdão de dívida, a banca tem sido, como refere e bem RGS, o João Félix do clube dos viscondes falidos, que assim vão passando pelos pingos da chuva sem se molharem, quando a qualquer cidadão, em momentos difíceis da sua vida, as entidades bancárias de crédito são implacáveis e não têm os mesmos procedimentos ou contemplações, que parafraseando a letra de uma canção popular, adaptada às circunstâncias, dir-se-ia que, “quanto mais me deves, mais eu gosto de ti”.
ALGUÉM ME EXPLICA?
- Como é que estando os lagartos, praticamente falidos, e os morcões, sob o escrutínio apertado do fair-play financeiro da UEFA, sem dinheiro para mandarem cantar um cego, e o Benfica, por oposição, numa situação desafogada e invejável do ponto de vista das contas, porque é que, mesmo assim, nessas circunstâncias vantajosas, não se distancia de vez dos seus rivais e ainda lhes permite, como há dois anos, terem quebrado uma hegemonia que se pensava segura?
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É só a incompetência desta direcção que explica tudo?
A FORMAR É QUE A GENTE SE ENTENDE!
- Quando DSO, num debate sobre formação, afirma com o ar mais natural do mundo, que o Benfica gere mais receitas com jogadores da formação do que com prémios da UEFA, está a querer passar a mensagem de que não vale a pena dotar a equipa principal de um plantel competitivo para jogar fora de portas, e que se deve apostar as fichas todas nos escalões de formação.
Por outro lado, ao declarar directamente que a formação passou a ser a principal fonte de rendimento do clube, então chega-se à conclusão que a retenção das pérolas saídas de academia do Seixal não passa de uma falácia e de uma mentira, e insere-se numa política assumida de pura estratégia financeira e não desportiva, como de uma forma encapotada nos tentavam vender.
Por isso, caros sócios e adeptos, se no próximo jogo da Champions League, o Benfica não conseguir vencer o Olympique de Lyon, e permanecer na última posição do grupo, não virá daí nenhum mal ao mundo, pois há sempre a possibilidade de se vender um Rúben Dias, um Florentino ou um Gedson e mais os que forem precisos.
Já se viu que o Benfica, seguindo esta linha de orientação, cairá irremediavelmente no desassossego permanente de se tornar num entreposto comercial de jogadores que entram e saem, à mesma velocidade do gosto e da pretensão de empresários mercenários sem escrúpulos, que estão sempre atentos e à espreita da oportunidade do negócio.
Mas como diz o provérbio “dos pequenos não reza a história”, e seria bom que a história do Benfica de Eusébio, que nos tornou grandes na Europa e no mundo, não ficasse hoje incompleta ou se desvanecesse por arrependimentos fingidos de quem não conseguiu, até hoje, cumprir a história do Benfica de Bernardo Silva ou a história do Benfica de João Félix.
Amo-te, Benfica!
José Reis
(NGB)
Hugo Gil, que é um soldado da linha da frente, pôde agora comprovar, no terreno de guerra, que alguns cobardes remetem-se a ficar escondidos nas trincheiras somente a dar a voz de comando para os outros avançarem.
É triste e lamentável!
PERDOA-LHES, QUE ELES NÃO SABEM O QUE FAZEM!
- Na verdade, com mais um perdão de dívida, a banca tem sido, como refere e bem RGS, o João Félix do clube dos viscondes falidos, que assim vão passando pelos pingos da chuva sem se molharem, quando a qualquer cidadão, em momentos difíceis da sua vida, as entidades bancárias de crédito são implacáveis e não têm os mesmos procedimentos ou contemplações, que parafraseando a letra de uma canção popular, adaptada às circunstâncias, dir-se-ia que, “quanto mais me deves, mais eu gosto de ti”.
ALGUÉM ME EXPLICA?
- Como é que estando os lagartos, praticamente falidos, e os morcões, sob o escrutínio apertado do fair-play financeiro da UEFA, sem dinheiro para mandarem cantar um cego, e o Benfica, por oposição, numa situação desafogada e invejável do ponto de vista das contas, porque é que, mesmo assim, nessas circunstâncias vantajosas, não se distancia de vez dos seus rivais e ainda lhes permite, como há dois anos, terem quebrado uma hegemonia que se pensava segura?
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É só a incompetência desta direcção que explica tudo?
A FORMAR É QUE A GENTE SE ENTENDE!
- Quando DSO, num debate sobre formação, afirma com o ar mais natural do mundo, que o Benfica gere mais receitas com jogadores da formação do que com prémios da UEFA, está a querer passar a mensagem de que não vale a pena dotar a equipa principal de um plantel competitivo para jogar fora de portas, e que se deve apostar as fichas todas nos escalões de formação.
Por outro lado, ao declarar directamente que a formação passou a ser a principal fonte de rendimento do clube, então chega-se à conclusão que a retenção das pérolas saídas de academia do Seixal não passa de uma falácia e de uma mentira, e insere-se numa política assumida de pura estratégia financeira e não desportiva, como de uma forma encapotada nos tentavam vender.
Por isso, caros sócios e adeptos, se no próximo jogo da Champions League, o Benfica não conseguir vencer o Olympique de Lyon, e permanecer na última posição do grupo, não virá daí nenhum mal ao mundo, pois há sempre a possibilidade de se vender um Rúben Dias, um Florentino ou um Gedson e mais os que forem precisos.
Já se viu que o Benfica, seguindo esta linha de orientação, cairá irremediavelmente no desassossego permanente de se tornar num entreposto comercial de jogadores que entram e saem, à mesma velocidade do gosto e da pretensão de empresários mercenários sem escrúpulos, que estão sempre atentos e à espreita da oportunidade do negócio.
Mas como diz o provérbio “dos pequenos não reza a história”, e seria bom que a história do Benfica de Eusébio, que nos tornou grandes na Europa e no mundo, não ficasse hoje incompleta ou se desvanecesse por arrependimentos fingidos de quem não conseguiu, até hoje, cumprir a história do Benfica de Bernardo Silva ou a história do Benfica de João Félix.
Amo-te, Benfica!
José Reis
(NGB)