Zlobin: não viu a bola partir, só viu o golo chegar. O Kremlin já pediu explicações.
André Almeida: deve andar com os pés trocados ou então com o bigode mal calibrado, tais são os disparates cometidos nos cruzamentos para a área.
Jardel: já meteu os papéis para a reforma mas esta não há maneira de ser aprovada.
Ferro: com tanto chaço deteriorado à sua volta também já começa a ficar enferrujado.
Grimaldo: não sabe defender como não sabe marcar livres. Insistir é uma perda de tempo.
Samaris: viu-se grego pela falta de mobilidade. Já parece um iogurte fora de prazo pelo tempo que esteve fora da equipa.
Gabriel: renovou contrato para jogar mal? Foram asneiras atrás de asneiras. Não foi o Gabriel pensador, foi mais o Gabriel desorganizador.
Pizzi: o costume. Joga bem sempre que pode, joga mal sempre que lhe apetece. E ontem apeteceu-lhe jogar mal.
Chiquinho: também me pareceu perdido neste equívoco táctico. Mesmo contra dez não se evidenciou.
Jota: o rapazola, apesar da assistência para o primeiro golo, nota-se que não tem cabeça para singrar no futebol. Parece estar sempre a jogar à frente do espelho, para apreciar as suas habilidades e peneiras. Não vai longe.
Raúl de Tomás: já se esgotaram os adjectivos para o desclassificar. Os raros golos que marca, com a excepção daquele em São Petersburgo, é de quem tem a papinha toda feita e basta só empurrar a bola para a baliza. Golos assim também eu marco, e não é preciso pôr brilhantina no cabelo. O tempo que demora a preparar um remate, quase que dava para ir às Ilhas Selvagens a observar as cagarras do Cavaco Silva e regressar para degustar uma caldeirada em Peniche.
Está mais que provado que é um flop que custou 20 milhões de euros!
Vinícius: entrou e marcou, como vem sendo habitual. Só não se entende porque não jogou de início, no lugar do flop RDT.
Caio Lucas: assistiu para o segundo golo e pouco mais.
Bruno Lage: parece um treinador perdido sem saber o que fazer, caindo facilmente na anarquia táctica quando se sente encurralado pelo desenrolar do jogo.
Está nitidamente na corda bamba, e mesmo contra dez, viu-se e desejou-se para dar a volta ao jogo. E é bom sublinhar-se, que na maioria do tempo, o Benfica foi inferior ao Vizela, que milita na terceira divisão.
Bruno Lage agradece este aumento salarial, pois a família vai aumentar, mas provavelmente estará mais talhado a fazer filhos do que a pôr equipas a jogar bom futebol. Cada um é para o que nasce.
Perante o que se viu ontem, como é que há ainda benfiquistas que continuam a elogiar e a bajular esta direcção de maus-feitores, que com as suas políticas desastradas continuam a apoucar e a apequenar um Benfica grandioso.
E não se enxerga qualquer vislumbre de mudança.
Caminhamos inapelavelmente para o precipício, e Leipzig será mais um passo nessa queda!
Amo-te, Benfica!
José Reis