O ritmo com que a direcção do Benfica antecipa receitas e subscreve empréstimos obrigacionistas é deveras preocupante, sobretudo quando a maior parte destes milhões de euros são para pagar compromissos comissionistas pré-acordados com empresários agiotas que nos levam o “filet mignon” e nos impingem lotes de refugo do chamado gato por lebre, e que vem pôr a nu e a desmentir, de certa forma, a tão propalada teoria das boas contas e saúde financeira com que LFV e DSO nos andam a tocar violino.
E como a publicidade não significa verdade e a propaganda não é mais que a enteada adoptiva da mentira, por muito que se use uma e se abuse da outra, os factos são factos, e por via de regra bastante teimosos e chatos quando alguém os quer negar ou contrariar, usando a falácia do discurso e da narrativa dominantes de um modelo de estratégia que privilegia a ilusão da banha da cobra e o exagero temporal dos 10 anos à frente de toda a concorrência, sendo por certo uma pedra no sapato que fica por tirar e explicar, quando até desconfiamos que a dimensão actual da burla contabilística dos sucessivos relatórios e contas até agora apresentados e aprovados possa ser ainda maior do que aquela que possamos imaginar.
Nunca é demais perguntar, sem o propósito de vasculhar ou remexer com os incómodos e medos que atormentam esta direcção, onde pára o dinheiro que tem entrado (mas pelos vistos também tem saído) no Benfica, e que só por si, o advento desta pandemia possa servir de justificação, desculpa ou pretexto para ter as costas largas para arcar com todos os males e erros de gestões irresponsáveis e descuidadas, e porque não dizê-lo, e a seu tempo isso se provará, altamente nocivas e danosas.
Tanto no futebol como na política não há cá milagres, e podem abandonar essa ideia ilusória e menor de que eles podem mesmo acontecer, quando uns e outros os anunciam para captar os votos, porque no fundo o que se deve avaliar é se há ou não há competências e capacidades para fazer as coisas bem, e a linha ténue que separa o sucesso do fracasso não pode ser determinada por um qualquer acaso de sorte, mas tão-só com a determinação, o empenho e o compromisso de sermos melhores, infinitamente melhores que os outros, se efectivamente queremos recolher os louros da nossa persistência e confiança.
Não podemos ter um presidente que utilize como regra de comportamento e conduta o abandono sistemático das bancadas dos estádios onde está em acção o Benfica, mesmo antes dos jogos chegarem ao fim, mostrando um total desrespeito pelo clube e uma demonstrativa impreparação para ocupar o lugar de presidente.
Nunca se abandona um clube à sua sorte, tanto no princípio de uma tempestade como no fim de uma bonança, porque a cobardia e a falta de carácter são sempre a melhor bússola de orientação para escapar e fugir às responsabilidades e obrigações.
O Benfica, com demérito próprio e dos outros que também se têm desmerecido, ainda está em posição e em condição de poder vir a ser campeão.
Mas será que o pretende ser?
As últimas atitudes de LFV em desestabilizar o clube vão mais no sentido de inviabilizar essa intenção do que de a concretizar.
E não é a puxar orelhas aos jogadores nos balneários ou apertar pescoços a sócios nas assembleias que se resolvem os problemas e se criam as condições necessárias para o Benfica triunfar, mas poderão ser as razões bastantes e os motivos suficientes para arredar de vez da presidência do Benfica esta incompetente e inapta figura.
Amo-te, Benfica!
José Reis
E como a publicidade não significa verdade e a propaganda não é mais que a enteada adoptiva da mentira, por muito que se use uma e se abuse da outra, os factos são factos, e por via de regra bastante teimosos e chatos quando alguém os quer negar ou contrariar, usando a falácia do discurso e da narrativa dominantes de um modelo de estratégia que privilegia a ilusão da banha da cobra e o exagero temporal dos 10 anos à frente de toda a concorrência, sendo por certo uma pedra no sapato que fica por tirar e explicar, quando até desconfiamos que a dimensão actual da burla contabilística dos sucessivos relatórios e contas até agora apresentados e aprovados possa ser ainda maior do que aquela que possamos imaginar.
Nunca é demais perguntar, sem o propósito de vasculhar ou remexer com os incómodos e medos que atormentam esta direcção, onde pára o dinheiro que tem entrado (mas pelos vistos também tem saído) no Benfica, e que só por si, o advento desta pandemia possa servir de justificação, desculpa ou pretexto para ter as costas largas para arcar com todos os males e erros de gestões irresponsáveis e descuidadas, e porque não dizê-lo, e a seu tempo isso se provará, altamente nocivas e danosas.
Tanto no futebol como na política não há cá milagres, e podem abandonar essa ideia ilusória e menor de que eles podem mesmo acontecer, quando uns e outros os anunciam para captar os votos, porque no fundo o que se deve avaliar é se há ou não há competências e capacidades para fazer as coisas bem, e a linha ténue que separa o sucesso do fracasso não pode ser determinada por um qualquer acaso de sorte, mas tão-só com a determinação, o empenho e o compromisso de sermos melhores, infinitamente melhores que os outros, se efectivamente queremos recolher os louros da nossa persistência e confiança.
Não podemos ter um presidente que utilize como regra de comportamento e conduta o abandono sistemático das bancadas dos estádios onde está em acção o Benfica, mesmo antes dos jogos chegarem ao fim, mostrando um total desrespeito pelo clube e uma demonstrativa impreparação para ocupar o lugar de presidente.
Nunca se abandona um clube à sua sorte, tanto no princípio de uma tempestade como no fim de uma bonança, porque a cobardia e a falta de carácter são sempre a melhor bússola de orientação para escapar e fugir às responsabilidades e obrigações.
O Benfica, com demérito próprio e dos outros que também se têm desmerecido, ainda está em posição e em condição de poder vir a ser campeão.
Mas será que o pretende ser?
As últimas atitudes de LFV em desestabilizar o clube vão mais no sentido de inviabilizar essa intenção do que de a concretizar.
E não é a puxar orelhas aos jogadores nos balneários ou apertar pescoços a sócios nas assembleias que se resolvem os problemas e se criam as condições necessárias para o Benfica triunfar, mas poderão ser as razões bastantes e os motivos suficientes para arredar de vez da presidência do Benfica esta incompetente e inapta figura.
Amo-te, Benfica!
José Reis
O Porto precisa de adiar o pagamento do empréstimo, está falido...
ResponderEliminarO Benfica paga o empréstimo e a seguir faz outro, respira saúde financeira!
Depois disto ambos ficam com um empréstimo no passivo, o resultado financeiro será assim tão diferente?
http://ofuraredes.blogspot.com/2020/06/benfica-e-os-adiantamentos-do-dinheiro.html?m=1
ResponderEliminarPALAVRAS PARA QUE,É UM ARTISTA PORTUGUÊS
ResponderEliminarBoas, caro Viriato!
ResponderEliminarInterv. SLB-SC... 0-1!
Mais uma "ganda jogatana...",
mais um "bom jogo... pró Lage!"
HELPPPPPP !!!
SALVEM O BENFICA, PF!
Obg e abraço