Não cederemos ao “lobby” mafioso do norte, que em nome e representação de uma pretensa região, aplicam e fomentam os mesmos mandamentos aprendidos e decorados no clube, como o alcorão sagrado de um regionalismo fanático e libertador, quando ele próprio capturou e catequizou toda uma região e a moldou à imagem e brutalidade do seu presidente, mantido até hoje no poder, como a única forma de perpetuar todo este ódio e inveja, sobretudo a Lisboa, mas em particular ao Benfica, sempre que lhes sobe à pele a urticária deste provincianismo rebuscado e doentio.
Ser do Benfica, resulta de uma vontade própria e intrínseca de uma identidade como povo e nação, que na sua esmagadora maioria, comprovadamente sentida e reconhecida, escolheu a cor vermelha e o símbolo da águia como a sua dilecta e preferida, contra todos os arrivistas maldosos e invejosos, acometidos de raiva e de sarna para se coçarem, que lançam contra nós um estigma e um preconceito inventados de modo a que não lhes perturbe a sua condição gregária de lobos esfomeados de alcateia, que uivam à nossa volta, para se banquetearem da rendição.
Neste país à beira-mar infectado, a caminho de quase meio século de uma liberdade muito prometida e cantada, mas nunca plenamente concretizada para a grande maioria dos seus cidadãos, tanto por défice de justiça democrática como por excesso de impunidade e corrupção, que transformaram alguns nos donos disto tudo e outros a pretendentes também um dia a virem-no a ser, se entretanto a seguir ao Abril da revolução se seguirem apenas, como se verifica hoje, os abris da resignação e do conformismo.
Neste país à beira-mar infectado, nivelado hoje por uma sociedade que se movimenta em rebanho e segue os trilhos do politicamente correcto, com mentes perversas e provincianas, parece que pegou moda, combater-se o sentimento de pertença Benfiquista da mesma forma como se combate o coronavírus, pretendendo confinar-se o cidadão comum que ouse exaltar o mesmo orgulho de Eusébio e Coluna, a uma quarentena imposta e forçada, impedido de livremente exercer qualquer cargo público, seja ele juiz, magistrado ou até primeiro-ministro, logo fortemente pressionado a ter que pedir escusa, como foi o caso recente do juiz Paulo Registo, nomeado para julgar o processo que envolve o pirata informático Rui Pinto, diz-se por falta de isenção(?) e conflito de interesses(?), certamente com a assinatura de abaixo-assinados de algumas virgens ofendidas que até ficaram azuis e verdes de tanto incómodo.
Mais estranho é que não se repare que haja juízes, procuradores, magistrados, advogados e até polícias judiciais que sejam “adeptos?” ou “informadores?”, a forma como o fazem é irrelevante para o caso, com que passam notícias e informações privilegiadas para certos grupos de comunicação social avençada, em constantes violações dos segredos de justiça e não acontece nada, e hoje, até fazem fila à porta do Governo de António Costa e Mário Centeno (ambos Benfiquistas) a suplicarem de joelhos uma ajudinha do Estado, deitando para trás das costas toda a arrogância e fanfarronice com que inventavam shares e audiências televisivas e vendas de jornais falseadas (indo-se ao exagero disparatado de contabilizarem mais jornais vendidos do que aqueles que foram realmente impressos), só para se ver do que é capaz esta escumalha “desinformativa” só para se afiambrar a 15 milhões de euros do erário público, na compra antecipada de publicidade institucional, com que agora se tentam salvar de falências anunciadas e sempre disfarçadas.
Onde estariam hoje os paladinos, não da liberdade, mas da libertinagem, que andam por aí a cantar loas? Ou os cavaleiros andantes, não da democracia, mas da parvocracia, que andam por aí de espada em punho feitos heróis?
Salgueiro Maia (para vosso azar, outro Benfiquista!) não se escusou a fazer a revolução de Abril, ainda que muitos não fossem dignos e merecedores de tão nobre e corajoso gesto e escusávamos agora de os ter que andar a aturar!
Amo-te, Benfica! José Reis
Ser do Benfica, resulta de uma vontade própria e intrínseca de uma identidade como povo e nação, que na sua esmagadora maioria, comprovadamente sentida e reconhecida, escolheu a cor vermelha e o símbolo da águia como a sua dilecta e preferida, contra todos os arrivistas maldosos e invejosos, acometidos de raiva e de sarna para se coçarem, que lançam contra nós um estigma e um preconceito inventados de modo a que não lhes perturbe a sua condição gregária de lobos esfomeados de alcateia, que uivam à nossa volta, para se banquetearem da rendição.
Neste país à beira-mar infectado, a caminho de quase meio século de uma liberdade muito prometida e cantada, mas nunca plenamente concretizada para a grande maioria dos seus cidadãos, tanto por défice de justiça democrática como por excesso de impunidade e corrupção, que transformaram alguns nos donos disto tudo e outros a pretendentes também um dia a virem-no a ser, se entretanto a seguir ao Abril da revolução se seguirem apenas, como se verifica hoje, os abris da resignação e do conformismo.
Neste país à beira-mar infectado, nivelado hoje por uma sociedade que se movimenta em rebanho e segue os trilhos do politicamente correcto, com mentes perversas e provincianas, parece que pegou moda, combater-se o sentimento de pertença Benfiquista da mesma forma como se combate o coronavírus, pretendendo confinar-se o cidadão comum que ouse exaltar o mesmo orgulho de Eusébio e Coluna, a uma quarentena imposta e forçada, impedido de livremente exercer qualquer cargo público, seja ele juiz, magistrado ou até primeiro-ministro, logo fortemente pressionado a ter que pedir escusa, como foi o caso recente do juiz Paulo Registo, nomeado para julgar o processo que envolve o pirata informático Rui Pinto, diz-se por falta de isenção(?) e conflito de interesses(?), certamente com a assinatura de abaixo-assinados de algumas virgens ofendidas que até ficaram azuis e verdes de tanto incómodo.
Mais estranho é que não se repare que haja juízes, procuradores, magistrados, advogados e até polícias judiciais que sejam “adeptos?” ou “informadores?”, a forma como o fazem é irrelevante para o caso, com que passam notícias e informações privilegiadas para certos grupos de comunicação social avençada, em constantes violações dos segredos de justiça e não acontece nada, e hoje, até fazem fila à porta do Governo de António Costa e Mário Centeno (ambos Benfiquistas) a suplicarem de joelhos uma ajudinha do Estado, deitando para trás das costas toda a arrogância e fanfarronice com que inventavam shares e audiências televisivas e vendas de jornais falseadas (indo-se ao exagero disparatado de contabilizarem mais jornais vendidos do que aqueles que foram realmente impressos), só para se ver do que é capaz esta escumalha “desinformativa” só para se afiambrar a 15 milhões de euros do erário público, na compra antecipada de publicidade institucional, com que agora se tentam salvar de falências anunciadas e sempre disfarçadas.
Onde estariam hoje os paladinos, não da liberdade, mas da libertinagem, que andam por aí a cantar loas? Ou os cavaleiros andantes, não da democracia, mas da parvocracia, que andam por aí de espada em punho feitos heróis?
Salgueiro Maia (para vosso azar, outro Benfiquista!) não se escusou a fazer a revolução de Abril, ainda que muitos não fossem dignos e merecedores de tão nobre e corajoso gesto e escusávamos agora de os ter que andar a aturar!
Amo-te, Benfica! José Reis
Tudo dito, os bois (e as vacas), doentes dos males de inveja e velhacaria, chamados pelos nomes.
ResponderEliminarParabéns, José Reis!
O que a escumalha dragarta (digo, aqueles que envergonham os dois clubes que dizem amar) quer, é que nos intimidemos com a pérfida e asquerosa aliança que fizeram contra o Sport Lisboa e Benfica. O desígnio da quadrilha de cartilheiros (eles sim, seguem uma cartilha miserável, da insinuação e da mentira constantes, diárias, em todos os fóruns onde vomitam o ódio e a traição) é calarem-nos com a metralha demente e nojenta. Ainda não perceberam, os miseráveis, que estão a lidar com um clube e com adeptos com a força de uma nação. Jamais coseguirão os seus intentos. Jamais, canalha!
Infelizmente, ao contrário do que diz o Nau (Jamais conseguirão os seus intentos. Jamais) sou de opinião que o Sport Lisboa e Benfica do nosso orgulho, caminha para o mesmo buraco negro que a dragartagem se encaminha, com avanço!
ResponderEliminarDe alguma maneira, uma certa troupe de nível baixo demais tem vindo paulatinamente a tomar conta do Clube.
Não é preciso pôr nomes no "bois" porque, para além da lista ser longa, estamos cansados de falar e de ouvir falar deles.
Claro que isto tudo segue o desnivelamento de carácter que vai grassando na sociedade portuguesa e é alimentado por uma máquina bem oleada ao serviço dos que alimentam as "guerras", as clivagens e os extremismos para que o povo contribuinte vá sendo roubado enquanto se entretém com esses "fait-divers".
Porque será que o poder político não põe um travão aos holiganismos e às claques violentas, antes põe uma quantidade de polícias (pagos para isso, claro, com o dinheiro dos contribuintes) a "controlá-las" a caminho dos estádios?
Também de os ouvir falar.
Porque será que os bancos dão perdões sobre perdões de dívida a clubes que são roubados por dentro sem que as autoridades fiscais e judiciais ponham mão no regabofe?
Quando um desgraçado a quem lhe corra mal um negócio e fique a dever uns poucos milhares de euros é perseguido pelos bancos durante anos e anos?
Uma das coisas que me faz aceitar mais pacíficamente o envelhecimento e o aproximar do dia final é o nojo que cada vez mais vou tendo do caminho que a nossa sociedade vai trilhando!
E fosse só a portuguesa, era fácil pegar na trouxa e zarpar!
Mas como já ando cá por fora faz tempo e por vários lados, está tudo igual!
Para rematar, hoje, só consigo ter orgulho no meu MEU CLUBE se olhar da presidência de Jorge Brito para trás!
Daí para a frente, só o Simbolo, o encarnado do Manto e alguns jogadores me alegram os olhos!
Viva o BENFICA de COSME DAMIÃO!!