A Gala Cosme Damião correu sérios riscos de poder vir a ser cancelada, não por efeitos do coronavírus, mas em consequência da operação “fora de jogo”, em que vários presidentes de clubes e agentes de futebol foram investigados e constituídos arguidos por práticas de esquemas fraudulentos em crimes e burlas fiscais e no branqueamento de capitais, onde o presidente do Benfica, que se deve ufanar de estar em quase todas as buscas que se façam no país, foi também constituído arguido.
Daí que a sua presença no evento não estaria totalmente segura e garantida pela organização, que sem sua comparência física nesta Gala, transformada hoje numa ode propagandística e elogiosa ao grande chefe líder e numa “passerelle” hollywoodesca de desfiles pirosos de peneiras e vaidades, não faria sentido realizar-se nessas condições, pelo que tudo não passou de um falso alarme e de um excesso de pânico, e lá se iniciou a festa dedicada ao mérito e excelência do universo Benfiquista, cuja única novidade foi a substituição da Cristina Ferreira pela Fernanda Serrano, que no capítulo da beleza e da apresentação não ficam a dever nada uma à outra. Antes isso!
Chamado o presidente ao palanque, e depois de sacudir as folhas do discurso como lhe é habitual, lá iniciou a prosa falada perante uma plateia com alguns figurantes à mistura, e como quem come tudo o que lhe põem à frente, distraído nem reparou e nem se deu conta, que a determinada altura do discurso, possivelmente pensado e escrito por um lagarto avençado que introduziu lá pelo meio o lema do seu clube com direitos de autor e que LFV leu sem pestanejar, em qualquer coisa como "comemoramos hoje o esforço, a dedicação e a glória"(?)...
Este aviltamento e falta de respeito ao Benfica não é aceitável nem desculpável, e compete-nos a nós dizer que não somos um clube de esforço, porque aqui tudo se faz por amor, mística e paixão; também não somos um clube de dedicação, porque aqui só conta a determinação e a superação do nosso orgulho; e também não somos um clube de glória, porque aqui somos intrinsecamente o Glorioso.
Além do mais: Tirando a cortiça(?), ninguém faz farinha com a indústria do futebol, que continua a ser o covil preferido e privilegiado de presidentes e empresários que enriquecem ilicitamente à conta dos clubes cada vez mais depauperados e que claudicam perante a atoarda da ilegalidade e da ilicitude que se continua a praticar impunemente?
Tirando a cortiça(?), ninguém faz gato sapato com a indústria do futebol, que quer continuar a ter um estatuto de um mundo à parte, pouco ou nada escrutinado e auditado, em que as más contas se disfarçam e mitigam com antecipações de receitas televisivas e que as boas contas, por muito propaladas que sejam, trilham o mesmo caminho?
Tirando a cortiça(?), ninguém faz renda de birlos com a indústria do futebol, que dadas as circunstâncias mais empoladas e efervescentes da actualidade, colocam a Federação e a Liga na retranca e na expectativa de não se pronunciarem, para aproveitamento de alguns que enfiam uma rolha na boca, para assim justificarem o seu silêncio?
Resultados financeiros históricos, sr. Presidente, deviam chegar para conquistar títulos e troféus, sobretudo quando se está em competição directa com clubes que estão financeiramente estrangulados.
Resultados financeiros históricos, sr. Presidente, é dotar o clube de uma equipa de futebol competitiva com jogadores de qualidade, que honrem o nome e a história do Benfica, tanto cá dentro como lá fora.
Resultados financeiros históricos, sr. Presidente, é reforçar e dar dignidade competitiva a todas as modalidades de pavilhão, que por inépcia e abandono de tratamento desta direcção, afugenta espectadores e deixa bancadas vazias.
Será que a presença de Luís de Matos na festa é o prenúncio de que este ano só por magia o Benfica será campeão?
Amo-te, Benfica! José Reis
Daí que a sua presença no evento não estaria totalmente segura e garantida pela organização, que sem sua comparência física nesta Gala, transformada hoje numa ode propagandística e elogiosa ao grande chefe líder e numa “passerelle” hollywoodesca de desfiles pirosos de peneiras e vaidades, não faria sentido realizar-se nessas condições, pelo que tudo não passou de um falso alarme e de um excesso de pânico, e lá se iniciou a festa dedicada ao mérito e excelência do universo Benfiquista, cuja única novidade foi a substituição da Cristina Ferreira pela Fernanda Serrano, que no capítulo da beleza e da apresentação não ficam a dever nada uma à outra. Antes isso!
Chamado o presidente ao palanque, e depois de sacudir as folhas do discurso como lhe é habitual, lá iniciou a prosa falada perante uma plateia com alguns figurantes à mistura, e como quem come tudo o que lhe põem à frente, distraído nem reparou e nem se deu conta, que a determinada altura do discurso, possivelmente pensado e escrito por um lagarto avençado que introduziu lá pelo meio o lema do seu clube com direitos de autor e que LFV leu sem pestanejar, em qualquer coisa como "comemoramos hoje o esforço, a dedicação e a glória"(?)...
Este aviltamento e falta de respeito ao Benfica não é aceitável nem desculpável, e compete-nos a nós dizer que não somos um clube de esforço, porque aqui tudo se faz por amor, mística e paixão; também não somos um clube de dedicação, porque aqui só conta a determinação e a superação do nosso orgulho; e também não somos um clube de glória, porque aqui somos intrinsecamente o Glorioso.
Além do mais: Tirando a cortiça(?), ninguém faz farinha com a indústria do futebol, que continua a ser o covil preferido e privilegiado de presidentes e empresários que enriquecem ilicitamente à conta dos clubes cada vez mais depauperados e que claudicam perante a atoarda da ilegalidade e da ilicitude que se continua a praticar impunemente?
Tirando a cortiça(?), ninguém faz gato sapato com a indústria do futebol, que quer continuar a ter um estatuto de um mundo à parte, pouco ou nada escrutinado e auditado, em que as más contas se disfarçam e mitigam com antecipações de receitas televisivas e que as boas contas, por muito propaladas que sejam, trilham o mesmo caminho?
Tirando a cortiça(?), ninguém faz renda de birlos com a indústria do futebol, que dadas as circunstâncias mais empoladas e efervescentes da actualidade, colocam a Federação e a Liga na retranca e na expectativa de não se pronunciarem, para aproveitamento de alguns que enfiam uma rolha na boca, para assim justificarem o seu silêncio?
Resultados financeiros históricos, sr. Presidente, deviam chegar para conquistar títulos e troféus, sobretudo quando se está em competição directa com clubes que estão financeiramente estrangulados.
Resultados financeiros históricos, sr. Presidente, é dotar o clube de uma equipa de futebol competitiva com jogadores de qualidade, que honrem o nome e a história do Benfica, tanto cá dentro como lá fora.
Resultados financeiros históricos, sr. Presidente, é reforçar e dar dignidade competitiva a todas as modalidades de pavilhão, que por inépcia e abandono de tratamento desta direcção, afugenta espectadores e deixa bancadas vazias.
Será que a presença de Luís de Matos na festa é o prenúncio de que este ano só por magia o Benfica será campeão?
Amo-te, Benfica! José Reis
Viriato de Viseu, a presença do Luís de Matos na festa não foi com a intenção que pensa. Ele foi lá para, "por artes de magia", mostrar a muitos dos presentes que têm que se imaginar num local paradisíaco quando forem algemados, condenados e colocados na prisão! Aos ladrões, corruptos, traidores e cobardes devem ser passadas mensagens luminosas, inimagináveis para os líderes das trafulhas, de forma a que quando estejam em reclusão se sintam "como colocados em hotéis de 5 estrelas de luxo", e percam a tentação de entrarem em desespero e se auto-destruírem. Esses indivíduos são lixo humano, só que se consideram lixo fino a quem os seguidores devem total obediência.
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