Este Benfica dos “três da vida airada” (LFV, DSO e Bruno Lage), está em queda livre e não é suposto que o pára-quedas, todo emaranhado por más políticas desportivas, se abra antes de se espatifar todo no solo ou na realidade cruel do momento de crise por que passa a equipa de futebol, que em mais uma jornada ficou a marcar passo, nem sequer tirando qualquer dividendo da escorregadela que os mafiosos tiveram no dragão.
Tudo isto numa semana em que se iam conhecer as contas do Benfica do primeiro semestre do exercício de 2019/20 e o tão propalado “lucro histórico” que afinal mais não foi que o “lucro João Félix", bem demonstrado no passivo alto e preocupante que continua a persistir como a espada de Dâmocles suspensa sobre a cabeça de uma gestão com muitas contradições e incoerências, quando se sabe que os empréstimos obrigacionistas e as antecipações de receitas televisivas, já para não falar no desinvestimento gradual nos plantéis de futebol e no esbanjamento de dinheiro em ideias estapafúrdias como a criação da Benfica Play, cuja aceitação tem sido um autêntico fiasco, vão servindo para mascarar e maquilhar todos os erros e desmandos desta direcção.
Ao contrário do que LFV e DSO suporiam, as boas contas e o “lucro histórico” que apresentam e que reclamam para si a paternidade do feito, não entusiasmaram minimamente os adeptos e quase passaram despercebidas, porque o que conta é o que se passa lá em baixo no relvado, e o que vemos por lá é o reflexo de uma política desportiva falida e abandonada, como agora aconteceu no Bonfim, em que o presidente primou mais uma vez pela irresponsabilidade da ausência, sempre com a desculpa esfarrapada de um problema de saúde, não com o receio do “coronavírus” mas com o pavor ao “vírus das críticas”, com que certamente iria ser brindado.
Um clube com “lucro histórico” nunca poderá estar na eventualidade de perder campeonatos para aquele que está em falência técnica e intervencionado, numa situação de estrangulamento financeiro com muitos milhões de prejuízo e que ainda assim nos passe a perna como e quando quer.
Um clube com “lucro histórico” não deixa de ir ao mercado para colmatar as lacunas existentes na equipa de futebol, deixando-a ao “deus dará”, até ao fim do campeonato, lutando contra as suas próprias limitações e insuficiências, ainda para mais, com um treinador pau-mandado do regime, que foi coagido na altura a dizer em público que estava satisfeito com o plantel que tinha à sua disposição.
Um clube com “lucro histórico” não faz o que fez agora, trazer para aí um tal de Pedrinho brinca-na-areia e malabarista da bola, que não era preciso e já chegou, enquanto que outros eram urgentemente necessários para o equilíbrio e reforço da equipa e todavia não chegaram.
Como referia o poeta Bocage, com o seu afiado e sarcástico humor, que com a devida vénia e adaptação para os tempos de hoje, encaixa na perfeição em LFV e DSO: “Metam os vossos lucros no vosso real traseiro, talvez assim se possa aliviar o rebuliço das tripas desarranjadas, e vereis que as porcarias por vossas excelências defecadas, ainda são piores que o seu inconveniente cheiro”.
A promessa pouco convicta e apenas saída da boca para fora, mais uma, com que LFV sustentou a sua crença em ir festejar duas vezes ao Marquês, referindo-se ao campeonato e à taça de Portugal, e estando as como as coisas estão a decorrer, ainda se sujeita é a ir para o olho da rua, por incompetência e mau desempenho, que até já faz uso de lemas de clubes rivais nos seus discursos, tal é a desorganização, o despudor e o gozo que vai pela tal estrutura que está 10 anos à frente do sol.
LFV sabe quem foi o autor do discurso escrito que leu na Gala Cosme Damião e da ofensa propositada e intencional a todos os Benfiquistas com que lá foi posta, por isso o mínimo que se exige é que hajam consequências e que o prevaricador, possivelmente mais um lagarto avençado, seja imediatamente afastado do clube.
Amo-te, Benfica! José Reis
Tudo isto numa semana em que se iam conhecer as contas do Benfica do primeiro semestre do exercício de 2019/20 e o tão propalado “lucro histórico” que afinal mais não foi que o “lucro João Félix", bem demonstrado no passivo alto e preocupante que continua a persistir como a espada de Dâmocles suspensa sobre a cabeça de uma gestão com muitas contradições e incoerências, quando se sabe que os empréstimos obrigacionistas e as antecipações de receitas televisivas, já para não falar no desinvestimento gradual nos plantéis de futebol e no esbanjamento de dinheiro em ideias estapafúrdias como a criação da Benfica Play, cuja aceitação tem sido um autêntico fiasco, vão servindo para mascarar e maquilhar todos os erros e desmandos desta direcção.
Ao contrário do que LFV e DSO suporiam, as boas contas e o “lucro histórico” que apresentam e que reclamam para si a paternidade do feito, não entusiasmaram minimamente os adeptos e quase passaram despercebidas, porque o que conta é o que se passa lá em baixo no relvado, e o que vemos por lá é o reflexo de uma política desportiva falida e abandonada, como agora aconteceu no Bonfim, em que o presidente primou mais uma vez pela irresponsabilidade da ausência, sempre com a desculpa esfarrapada de um problema de saúde, não com o receio do “coronavírus” mas com o pavor ao “vírus das críticas”, com que certamente iria ser brindado.
Um clube com “lucro histórico” nunca poderá estar na eventualidade de perder campeonatos para aquele que está em falência técnica e intervencionado, numa situação de estrangulamento financeiro com muitos milhões de prejuízo e que ainda assim nos passe a perna como e quando quer.
Um clube com “lucro histórico” não deixa de ir ao mercado para colmatar as lacunas existentes na equipa de futebol, deixando-a ao “deus dará”, até ao fim do campeonato, lutando contra as suas próprias limitações e insuficiências, ainda para mais, com um treinador pau-mandado do regime, que foi coagido na altura a dizer em público que estava satisfeito com o plantel que tinha à sua disposição.
Um clube com “lucro histórico” não faz o que fez agora, trazer para aí um tal de Pedrinho brinca-na-areia e malabarista da bola, que não era preciso e já chegou, enquanto que outros eram urgentemente necessários para o equilíbrio e reforço da equipa e todavia não chegaram.
Como referia o poeta Bocage, com o seu afiado e sarcástico humor, que com a devida vénia e adaptação para os tempos de hoje, encaixa na perfeição em LFV e DSO: “Metam os vossos lucros no vosso real traseiro, talvez assim se possa aliviar o rebuliço das tripas desarranjadas, e vereis que as porcarias por vossas excelências defecadas, ainda são piores que o seu inconveniente cheiro”.
A promessa pouco convicta e apenas saída da boca para fora, mais uma, com que LFV sustentou a sua crença em ir festejar duas vezes ao Marquês, referindo-se ao campeonato e à taça de Portugal, e estando as como as coisas estão a decorrer, ainda se sujeita é a ir para o olho da rua, por incompetência e mau desempenho, que até já faz uso de lemas de clubes rivais nos seus discursos, tal é a desorganização, o despudor e o gozo que vai pela tal estrutura que está 10 anos à frente do sol.
LFV sabe quem foi o autor do discurso escrito que leu na Gala Cosme Damião e da ofensa propositada e intencional a todos os Benfiquistas com que lá foi posta, por isso o mínimo que se exige é que hajam consequências e que o prevaricador, possivelmente mais um lagarto avençado, seja imediatamente afastado do clube.
Amo-te, Benfica! José Reis
Miserável!
ResponderEliminarÉ uma verdade insufismável!
ResponderEliminarTivesse o Félix sido vendido pela bitola "normal" dos 30 milhões, retiradas as partes de leão dos intermediários, e o SLB apresentaria um lucro residual!
Vale é que temos um presidente que fala à lagarto e caminhamos para um futuro de "glória"!
És um embrulho de 1ª. apanha! Tivesse sido vendido... esta é o máximo! mas não foi! Foram 120 milhões por muito que vos custe (aos sapos e aos corruptos do apito dourado)
EliminarSapos e corruptos do apito dourado, há realmente lá alguns na estrutura, há!
EliminarAgora andar a lançar foguetes com um lucro que pouco tem a ver com actividade estruturada mas sim resultado dum fogacho que só acontece uma vez cada 20 anos é que é pouco sério!
E o resultado do fogacho não se vê!
Rebentou para dentro!