Não foi por falta de avisos à navegação que o “vieiravírus” se veio a tornar num surto perigoso e ameaçador para o Benfica, ganhando proporções de pandemia incontornável nos tempos mais próximos.
Neste momento, o “vieiravírus” tornou-se num problema de saúde e sanidade pública Benfiquista, e contra todas as normas e regras de prevenção e higiene, ainda temos que o levar pela frente, juntamente com os seus correligionários avençados, saídos agora do resguardo de uma quarentena cega e seguidista, para quem tudo estava bem no reino da hipocrisia sem necessidade de reparos ou críticas, talvez ainda aturdidos pelos efeitos da estirpe, por contaminação voluntária e aceite de quem o andava sempre a bajular, lambendo-lhe as mãos e os pés sem se desinfectarem.
Agora parece que toda a gente acordou de um sono profundo, cuja remela nos olhos os impedia de ver com clareza os prenúncios do desastre que estava para acontecer, e só após perderem a liderança e caírem com estrondo para o segundo lugar, é que ficaram convencidos de que o caos estava instalado, os sintomas da doença já não deixavam dúvidas a ninguém, e para quem esbanja 5 pontos em casa dos 7 que tinha de vantagem, com a mesma velocidade de propagação do vírus, põe-se a jeito para não ser campeão, entregando as faixas, pela segunda vez em três anos, ao clube doente e intervencionado com um terrível prognóstico de estrangulamento financeiro.
O que nos vale é que Bruno Lage já detectou onde está o problema do foco infeccioso, ignorando ingenuamente que está nele próprio, o hospedeiro zero de toda a transmissão do vírus ao plantel, afectando, e de que maneira, toda a defesa, em que os casos mais preocupantes são o Ferro, o Grimaldo e o Tomás Tavares, que por sua vez já contagiaram o Pizzi, que após duas grandes penalidades falhadas deu teste positivo que até o levou ao desespero das lágrimas.
Pelo sim pelo não, nas próximas conferências de imprensa, Bruno Lage já se apresentará com a máscara de protecção colocada no rosto e o colete do gabinete de crise do Benfica devidamente envergado.
O “vieiravírus” ameaça propagar-se através de outras variantes da estirpe, não só em relação às parcerias estratégicas estabelecidas que cobram 10% de comissões do vírus, como também às OPAS para os amigos, em pagamento de favores e outras viroses, ficando o esclarecimento de qualquer dúvida ou informação a cargo da Linha 24 Pedro Guerra.
A possibilidade de poderem vir a ocorrer jogos à porta fechada, para se evitar a propagação do vírus em eventos com muitos espectadores ganha cada vez mais força, que no caso do actual momento do Benfica até seria um mal que viria por bem, pois poupavam-se os adeptos Benfiquistas de passarem por mais vergonhas e humilhações no estádio da Luz.
E agora que fomos desapeados da liderança e ficámos a 1 ponto de aprendermos mais uma vez a lição, já não dependemos exclusivamente de nós para sermos campeões, ainda assim fiquem descansados os correligionários avençados que continuamos a depender do “vieiravírus”, sobretudo da sua incompetência, enquanto por cá andar a contaminar o clube.
Só espero que o próximo treinador do Benfica não se deixe contaminar pelo “vieiravírus” e que não pertença à brigada portuguesa representada por Jorge Mendes e muito menos à reedição de um regresso tantas vezes anunciado.
O Benfica precisa de um treinador estrangeiro infectologista, que seja especialista em combater doenças infecciosas e virais que afectam o clube, e nada melhor do que aplicar umas boas doses e goleadas de Gasperini, que se vende em Itália, numa qualquer farmácia de Atalanta e a bom preço.
Com ou sem máscara: Amo-te, Benfica! José Reis
Neste momento, o “vieiravírus” tornou-se num problema de saúde e sanidade pública Benfiquista, e contra todas as normas e regras de prevenção e higiene, ainda temos que o levar pela frente, juntamente com os seus correligionários avençados, saídos agora do resguardo de uma quarentena cega e seguidista, para quem tudo estava bem no reino da hipocrisia sem necessidade de reparos ou críticas, talvez ainda aturdidos pelos efeitos da estirpe, por contaminação voluntária e aceite de quem o andava sempre a bajular, lambendo-lhe as mãos e os pés sem se desinfectarem.
Agora parece que toda a gente acordou de um sono profundo, cuja remela nos olhos os impedia de ver com clareza os prenúncios do desastre que estava para acontecer, e só após perderem a liderança e caírem com estrondo para o segundo lugar, é que ficaram convencidos de que o caos estava instalado, os sintomas da doença já não deixavam dúvidas a ninguém, e para quem esbanja 5 pontos em casa dos 7 que tinha de vantagem, com a mesma velocidade de propagação do vírus, põe-se a jeito para não ser campeão, entregando as faixas, pela segunda vez em três anos, ao clube doente e intervencionado com um terrível prognóstico de estrangulamento financeiro.
O que nos vale é que Bruno Lage já detectou onde está o problema do foco infeccioso, ignorando ingenuamente que está nele próprio, o hospedeiro zero de toda a transmissão do vírus ao plantel, afectando, e de que maneira, toda a defesa, em que os casos mais preocupantes são o Ferro, o Grimaldo e o Tomás Tavares, que por sua vez já contagiaram o Pizzi, que após duas grandes penalidades falhadas deu teste positivo que até o levou ao desespero das lágrimas.
Pelo sim pelo não, nas próximas conferências de imprensa, Bruno Lage já se apresentará com a máscara de protecção colocada no rosto e o colete do gabinete de crise do Benfica devidamente envergado.
O “vieiravírus” ameaça propagar-se através de outras variantes da estirpe, não só em relação às parcerias estratégicas estabelecidas que cobram 10% de comissões do vírus, como também às OPAS para os amigos, em pagamento de favores e outras viroses, ficando o esclarecimento de qualquer dúvida ou informação a cargo da Linha 24 Pedro Guerra.
A possibilidade de poderem vir a ocorrer jogos à porta fechada, para se evitar a propagação do vírus em eventos com muitos espectadores ganha cada vez mais força, que no caso do actual momento do Benfica até seria um mal que viria por bem, pois poupavam-se os adeptos Benfiquistas de passarem por mais vergonhas e humilhações no estádio da Luz.
E agora que fomos desapeados da liderança e ficámos a 1 ponto de aprendermos mais uma vez a lição, já não dependemos exclusivamente de nós para sermos campeões, ainda assim fiquem descansados os correligionários avençados que continuamos a depender do “vieiravírus”, sobretudo da sua incompetência, enquanto por cá andar a contaminar o clube.
Só espero que o próximo treinador do Benfica não se deixe contaminar pelo “vieiravírus” e que não pertença à brigada portuguesa representada por Jorge Mendes e muito menos à reedição de um regresso tantas vezes anunciado.
O Benfica precisa de um treinador estrangeiro infectologista, que seja especialista em combater doenças infecciosas e virais que afectam o clube, e nada melhor do que aplicar umas boas doses e goleadas de Gasperini, que se vende em Itália, numa qualquer farmácia de Atalanta e a bom preço.
Com ou sem máscara: Amo-te, Benfica! José Reis
E a seguir ao "Vieiravírus" qual será o próximo?
ResponderEliminarÉ que tem sido uns a seguir aos outros!