O Benfica não pode dar-se ao luxo de adormecer no jogo, a ponto de permitir ao Belenenses de contrafacção chegar ao fim com mais cantos e remates a favor, correndo deste modo, riscos e dissabores bem escusados nesta fase crucial do campeonato.
Bruno Lage, pelos vistos, não aprendeu nada com aquilo que se passou na época passada, em que o único jogo que não venceu, já sob o seu comando, foi aquele maldito empate 2-2 com este mesmo adversário, depois de se ter desperdiçado uma vantagem de dois golos.
A repetição da tragédia esteve novamente para acontecer.
Bruno Lage não pode estar permanentemente a especular com aquilo que os jogos lhe podem dar, mas sim ousar com convicção e determinação com aquilo que quer deles, e venha lá quem vier, não lhe podemos entregar a iniciativa de jogo, o controlo de bola, e ficar na expectativa de que as coisas acabarão por se resolver, com um rasgo individual de um qualquer jogador, dando de avanço ao adversário primeiras partes descoloridas e segundas partes sofridas, ora para correr atrás do prejuízo, ora para segurar uma vitória tremida.
Estas distracções e derivações não são aceitáveis e muito menos desculpáveis, quando a teoria da narrativa despejada nas conferências de imprensa, de que isto é jogo a jogo, cada jogo é uma final, manter o foco naquilo que temos de fazer ou respeitar sempre o adversário para não nos surpreender, muitas vezes não coincide na prática com a postura e a responsabilidade que a equipa coloca em campo.
E se é certo que dispomos de uma boa almofada pontual em relação ao adversário mais próximo, que tem a pressão de vir atrás de nós com cada vez menos jornadas por jogar pela frente, isso não se pode transformar num relaxamento ou entorpecimento da nossa atenção de sentinela que está de vigia, a ponto de a tal almofada de conforto que temos e deu muito trabalho a conquistar, possa vir a servir de pretexto para, inadvertidamente, adormecermos sobre ela e só acordarmos quando o pesadelo tomar conta das nossas insónias e desilusões.
Isso não pode nem deve acontecer.
Esta exibição descolorida do Benfica, mais uma sem explicação aparente, dá mais confiança aos nossos adversários, que vamos defrontar já na próxima jornada, do que quaisquer 7 pontos à maior que possamos ter ou por insignificante rato que ande por lá a desestabilizá-los.
Não podemos ser nós a contribuir para a resolução das crises alheias, o melhor até, é podê-las ainda agravar mais, e isso está plenamente ao nosso alcance.
No dragão é para entrar em campo com mentalidade ganhadora e não há desculpas para que não seja assim.
Amo-te, Benfica! José Reis
Bruno Lage, pelos vistos, não aprendeu nada com aquilo que se passou na época passada, em que o único jogo que não venceu, já sob o seu comando, foi aquele maldito empate 2-2 com este mesmo adversário, depois de se ter desperdiçado uma vantagem de dois golos.
A repetição da tragédia esteve novamente para acontecer.
Bruno Lage não pode estar permanentemente a especular com aquilo que os jogos lhe podem dar, mas sim ousar com convicção e determinação com aquilo que quer deles, e venha lá quem vier, não lhe podemos entregar a iniciativa de jogo, o controlo de bola, e ficar na expectativa de que as coisas acabarão por se resolver, com um rasgo individual de um qualquer jogador, dando de avanço ao adversário primeiras partes descoloridas e segundas partes sofridas, ora para correr atrás do prejuízo, ora para segurar uma vitória tremida.
Estas distracções e derivações não são aceitáveis e muito menos desculpáveis, quando a teoria da narrativa despejada nas conferências de imprensa, de que isto é jogo a jogo, cada jogo é uma final, manter o foco naquilo que temos de fazer ou respeitar sempre o adversário para não nos surpreender, muitas vezes não coincide na prática com a postura e a responsabilidade que a equipa coloca em campo.
E se é certo que dispomos de uma boa almofada pontual em relação ao adversário mais próximo, que tem a pressão de vir atrás de nós com cada vez menos jornadas por jogar pela frente, isso não se pode transformar num relaxamento ou entorpecimento da nossa atenção de sentinela que está de vigia, a ponto de a tal almofada de conforto que temos e deu muito trabalho a conquistar, possa vir a servir de pretexto para, inadvertidamente, adormecermos sobre ela e só acordarmos quando o pesadelo tomar conta das nossas insónias e desilusões.
Isso não pode nem deve acontecer.
Esta exibição descolorida do Benfica, mais uma sem explicação aparente, dá mais confiança aos nossos adversários, que vamos defrontar já na próxima jornada, do que quaisquer 7 pontos à maior que possamos ter ou por insignificante rato que ande por lá a desestabilizá-los.
Não podemos ser nós a contribuir para a resolução das crises alheias, o melhor até, é podê-las ainda agravar mais, e isso está plenamente ao nosso alcance.
No dragão é para entrar em campo com mentalidade ganhadora e não há desculpas para que não seja assim.
Amo-te, Benfica! José Reis
A ganhar por 2-0, a pensar poupar para os jogos que se aproximam, 95% dos treinadores, ao intervalo, seja directamente, seja pelos ajustamentos que introduz, dá o mote aos jogadores para arrefecerem o jogo.
ResponderEliminarPena o Bruno Lage não pertencer ao lote dos 5% que não fazem isso!
Para mais tendo a obrigação de saber a história do último jogo com o Codecity e devendo calcular que eles viriam para a 2ª parte com esse azimute!
Agora, vou pôr-me no lugar dele para o jogo no antro da corrupção:
7 pontos de avanço, empate dá para manter a distância, vamos lá ajustar a equipa para jogar para o lado e para trás!
Chuto para a frente e o Vinicius e o Rafa que corram!
Táctica à Rui Vitória!
Calcula-se o resultado final!