Não não e não.!!!
Este não é mais um post da minha lavra, mas sim do xôr Fernando Sobral, jornalista/junta letras ou caneta de aluguer, ( a escolha é vossa) que na edição do ultimo sábado no Caderno Sport do Correio Manhoso, escreveu esta peça:
- O jornalista escreve em titulo: " A BOLA DE NEVE "
- O Junta-letras escreve como sub-titulo: " Benfica entre Sérvios e Sul-Americanos "
- O caneta de aluguer escreva ainda, como sub-sub-título: " PERDIDOS NA TRADIÇÃO "
Já devem ter percebido que arranjei - sem qualquer dificuldade - as três categorias para este mérdia.
Bem, deixemos os entretantos e vamos lá aos finalmente:
«Com uma ironia muito refinada, Matic disse que " no balneário (do Benfica) fala-se mais sérvio do que português" . Acrescentou, talvez ainda surpreendido, que era um "caso raro". E é.
Mário Coluna disse isso: Fazia-lhe confusão a falta de portugueses no plantel encarnado. Sob a batuta de Jorge Jesus, o Benfica tornou-se uma verdadeira Legião Estrangeira, onde os jogadores portugueses ( que deveriam ser a espinha dorsal da equipa) se tornaram tão difíceis de encontrar como agulha num palheiro. Qualquer dia terá tantos tradutores como de jogadores. Os tempos são diferentes daqueles em que jogava Coluna, mas a confusão linguística ( e cultural) no balneário do Benfica deve tornal difícil qualquer conversa em família.
Se o Benfica ganhasse e dominasse, isso tornava-se irrelevante. Mas o problema é que, no relvado, a equipa vive de inspirações individuais ( como a de Markovic contra o Sporting) em vez de valer pelo colectivo. Até porque o plantel, como Matic dizia sem o querer dizer, está dividido. Pela língua e por grupos fortes que se olham desconfiados, perante um lider, Jesus, que todos sentem estar a prazo.
Em vez de criar um balneário unido, o Benfica pensa sobretudo em negócios. Isso é importante no futebol actual, mas os adeptos não compreendem isso. Não percebem porque, após anos em busca do defesa-esquerdo perfeito, chega Cortez, é titular indiscutível, e depois não é inscrito nas competições da UEFA, porque chegou no último minuto Siqueira.
A pergunta é óbvia: se Cortez não servia, porque é que foi contratado?
Não percebem porque é que certos jogadores, contratados para serem aproveitados no futuro, vão rodar para longe da vista. E ninguém rigorasamente entende porque chega Funes Mori, para não ser inscrito na UEFA, porque é que chegaram centrais para prevenir a possível saída de Garay e continua a ser Jardel a terceira escolha, depois de ser dado como dispensado. E o que andam a fazer jogadores como Yannick ou Carlos Martins por ali?
Das contratações à gestão dos jogadores, que saltitam da equipa B para os empréstimos sem sentido, há algo de muito mais errado na estratégia do futebol do Benfica do que os simples humores de Jesus ou a ressurreição de Cardozo. »
------------------------
NOTA
Por acaso acho que este junta-letras terá razão em algumas questões pelo que, readmito-o como Jornalista.
Entretanto, o MATIC já nos veio dizer que falou em "língua sérvia" no balneário, em sentido figurado.
O BOLD, espaços do texto e as fotos, são da minha autoria
Viriato de Viseu
Este não é mais um post da minha lavra, mas sim do xôr Fernando Sobral, jornalista/junta letras ou caneta de aluguer, ( a escolha é vossa) que na edição do ultimo sábado no Caderno Sport do Correio Manhoso, escreveu esta peça:
- O jornalista escreve em titulo: " A BOLA DE NEVE "
- O Junta-letras escreve como sub-titulo: " Benfica entre Sérvios e Sul-Americanos "
- O caneta de aluguer escreva ainda, como sub-sub-título: " PERDIDOS NA TRADIÇÃO "
Já devem ter percebido que arranjei - sem qualquer dificuldade - as três categorias para este mérdia.
Bem, deixemos os entretantos e vamos lá aos finalmente:
«Com uma ironia muito refinada, Matic disse que " no balneário (do Benfica) fala-se mais sérvio do que português" . Acrescentou, talvez ainda surpreendido, que era um "caso raro". E é.
Mário Coluna disse isso: Fazia-lhe confusão a falta de portugueses no plantel encarnado. Sob a batuta de Jorge Jesus, o Benfica tornou-se uma verdadeira Legião Estrangeira, onde os jogadores portugueses ( que deveriam ser a espinha dorsal da equipa) se tornaram tão difíceis de encontrar como agulha num palheiro. Qualquer dia terá tantos tradutores como de jogadores. Os tempos são diferentes daqueles em que jogava Coluna, mas a confusão linguística ( e cultural) no balneário do Benfica deve tornal difícil qualquer conversa em família.
Se o Benfica ganhasse e dominasse, isso tornava-se irrelevante. Mas o problema é que, no relvado, a equipa vive de inspirações individuais ( como a de Markovic contra o Sporting) em vez de valer pelo colectivo. Até porque o plantel, como Matic dizia sem o querer dizer, está dividido. Pela língua e por grupos fortes que se olham desconfiados, perante um lider, Jesus, que todos sentem estar a prazo.
A pergunta é óbvia: se Cortez não servia, porque é que foi contratado?
Das contratações à gestão dos jogadores, que saltitam da equipa B para os empréstimos sem sentido, há algo de muito mais errado na estratégia do futebol do Benfica do que os simples humores de Jesus ou a ressurreição de Cardozo. »
------------------------
NOTA
Por acaso acho que este junta-letras terá razão em algumas questões pelo que, readmito-o como Jornalista.
Entretanto, o MATIC já nos veio dizer que falou em "língua sérvia" no balneário, em sentido figurado.
O BOLD, espaços do texto e as fotos, são da minha autoria
Viriato de Viseu
Mas a resposta é óbvia: não servia porque não é da Servia! Chalaça foleira, não? Mas a "política" de contratações do Benfica ainda é mais foleira do que esta chalaça!
ResponderEliminarÉ caso para se dizer; chalaça com chalaça se paga.
Eliminar